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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|João 11:11|
Ka korerotia enei mea e ia: na, muri iho ka mea ia ki a ratou, Kei te moe to tatou hoa a Raharuhi; otiia ka haere ahau ki te whakaara i a ia i te moe.
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12
|João 11:12|
Na ko te meatanga a ana akonga, E te Ariki, ki te mea kei te moe ia, tera ia e ora.
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13
|João 11:13|
Kahore, ko tona matenga ta Ihu i korero ai: ko ratou ia i mahara, i korero ia mo te takotoranga ina moe.
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14
|João 11:14|
Katahi ka mea nui a Ihu ki a ratou, Kua mate a Raharuhi.
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15
|João 11:15|
A e hari ana ahau, he whakaaro hoki ki a koutou, noku kahore i reira, kia whakapono ai koutou; ahakoa ra kia haere tatou ki a ia.
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16
|João 11:16|
Na ka mea a Tamati, e huaina nei ko Ririmu, ki ona hoa akonga, Kia haere ano tatou, kia mate tahi me ia.
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17
|João 11:17|
¶ Heoi, i te taenga atu o Ihu, rokohanga atu kua wha ke ona ra i roto i te urupa.
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18
|João 11:18|
Na e tata ana Petani ki Hiruharama, kotahi pea tekau ma rima paronga:
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19
|João 11:19|
He tokomaha ano nga Hurai i tae ki a Mata raua ko Meri, ki te whakamarie i a raua mo to raua tungane.
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20
|João 11:20|
A, no te rongonga o Mata, tena a Ihu te haere mai na, ka whakatau i a ia: ko Meri ia i noho i roto i te whare.
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Sugestões
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08 de fevereiro LAB 405
PENA DE MORTE
Levítico 20-22
Na leitura de hoje, encontramos uma aparente contradição bíblica, que pode ser expressa pela pergunta: “Se Deus disse ‘não matarás’, como ordenava a prática da pena capital?”
As diferentes sociedades têm diferentes formas de reprimir e banir o mal existente no seu seio. Apesar de o mandamento ser contra o assassinato, Deus permitira à comunidade israelita, especialmente às autoridades máximas, proferir uma sentença de morte para os que cometiam alguns tipos de crimes ou pecados. Paulo falou sobre a autoridade que Deus dava aos dirigentes públicos para administrarem tais execuções de juízo (Romanos 13:3-4). O mandamento “não matarás” era aplicado a todos os homens individualmente, enquanto as ordenanças de execução eram dadas coletivamente. A regularização da pena de morte não autoriza a arbitrariedade homicida de um indivíduo. Mesmo atualmente, nas sociedades modernas onde é regularizada a pena de morte, acontece assim. Não é uma pessoa que decide a morte da outra, para alimentar os seus sentimentos maus. É o sistema que determina a morte do criminoso, com dor no coração por precisar fazer o que se deve ser feito. Não é vingança, e sim, o trabalho de um sistema judicial. Em tal sistema, as pessoas da parte inocente e ofendida não têm o poder de decidir nada em relação ao condenado. Quem decide é a lei. E essa moldura de execução protege a própria pessoa de praticar os problemas que estão por trás do sexto mandamento.
Você e eu, como pessoas físicas, não temos como decidir sobre os modelos judiciários a serem adotados ou não na sociedade em que estamos inseridos. Mas como indivíduos, podemos entender que o sexto mandamento preocupa-se com a possibilidade de haver ódio em nosso coração, se nós desejarmos que a vida do próximo seja arruinada. Isso fica mais esclarecido no Novo Testamento, quando Jesus, sem dar um posicionamento específico sobre a pena capital, por não estar decidindo nada em nível de sociedade, dirigiu-se a indivíduos e disse que “todo aquele que sem motivo se irar contra seu irmão estará sujeito a julgamento.” Pois não devemos alimentar o ódio nem a vingança no nosso coração. “Ouvistes que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra” (Mateus 5:22, 38-39 - RA).
Um homicídio começa no coração daquele que odeia as pessoas. Deus valoriza a vida e desagrada-se de qualquer indício de raiva, vingança ou rejeição (1 João 3:15).
Portanto, independentemente dos moldes que os nossos tribunais de justiça adotem para banir o mal, como pessoas, podemos decidir pela paz e pelo bem.
Valdeci Júnior
Fátima Silva