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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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11
|Lucas 24:11|
A ko te ahua o aua kupu ki ta ratou whakaaro he mea tito noa; kihai i whakaponohia e ratou.
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12
|Lucas 24:12|
Katahi ka whakatika a Pita, ka oma ki te urupa: a, ko tona pikonga iho ka kite, ko nga kakahu takai anake e takoto ana; a hoki ana ki tona whare me te miharo ano i roto i a ia ki taua mea i meatia.
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13
|Lucas 24:13|
¶ Na tokorua o ratou e haere ana i taua ra ki tetahi kainga, e ono tekau paronga te matara i Hiruharama, ko Emauha te ingoa.
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14
|Lucas 24:14|
E korerorero ana hoki raua tetahi ki tetahi ki enei mea katoa i meinga.
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15
|Lucas 24:15|
A, i a raua e korerorero ana, e uiui ana ki a raua, na ko Ihu, ko ia tonu, kua whakatata, a haere tahi ana me raua.
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16
|Lucas 24:16|
I puritia hoki o raua kanohi, i kore ai raua e mohio ki a ia.
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17
|Lucas 24:17|
Na ka mea ia ki a raua, he aha enei kupu e korero nei korua ki a korua, i a korua e haere nei? Na ka tu raua, kihai i korikori, me te ahua pouri.
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18
|Lucas 24:18|
Na ka whakahoki tetahi, ko Kereopa te ingoa, ka mea ki a ia, I Hiruharama koe e noho ana, a ko koe anake kahore i mohio ki nga mea kua meinga nei ki reira i enei ra?
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19
|Lucas 24:19|
Ka mea ia ki a raua, Ki ehea mea? Ka mea raua ki a ia, Ki nga mea o Ihu o Nahareta, he poropiti hoki ia, he kaha tana mahi, tana kupu, i te aroaro o te Atua, o te iwi katoa:
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20
|Lucas 24:20|
Ki tona hoatutanga e nga tohunga nui, e o matou rangatira hoki, kia tukua ki te mate, a ripekatia ana ia.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva