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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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21
|Lucas 24:21|
I tumanako ano matou ki a ia, mana e whakaora a Iharaira. Na i te taha o enei mea katoa, ko te toru tenei o nga ra i meinga ai enei mea.
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22
|Lucas 24:22|
A miharo noa iho matou ki etahi wahine o matou, i haere i te atatu ki te urupa;
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23
|Lucas 24:23|
Heoi, i te korenga i kitea e ratou tona tinana, ka hoki mai, ka mea, i kitea ano e ratou he putanga anahera, e ki ana mai kei te ora ia.
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24
|Lucas 24:24|
Na ka haere atu etahi o o maua hoa ki te urupa, a rokohanga atu, rite tonu ki ta nga wahine i korero ai: otira kihai ia i kitea.
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25
|Lucas 24:25|
Na ko tana meatanga ki a raua, E te hunga whakaarokore, ngakau puhoi ki te whakapono ki nga mea katoa i korero ai nga poropiti:
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26
|Lucas 24:26|
Kahore ianei i takoto te tikanga kia pa enei mea ki a te Karaiti, kia tomo ia ki tona kororia?
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27
|Lucas 24:27|
Na ka timata ia ki ta Mohi, ki ta nga poropiti katoa, whakaaturia ana ki a raua nga mea mona o nga karaipiture katoa.
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28
|Lucas 24:28|
A ka tata ki te kainga i haere ai raua: na ka ahu atu ia, me te mea e haere tonu ana ia.
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29
|Lucas 24:29|
Na ka tohe raua ki a ia, ka mea, E noho ki a maua: kua ahiahi hoki, kua titaha te ra. Na ka tomo atu ia, ka noho ki a raua.
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30
|Lucas 24:30|
A, i tona nohoanga iho ki a raua ki te kai, ka mau ia ki te taro, ka whakapai, ka whawhati, a hoatu ana ki a raua.
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva