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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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49
|Lucas 11:49|
Na konei ano te matauranga o te Atua i mea ai, Maku e tono he poropiti, he apotoro ki a ratou, a ka whakamate, ka tukino ratou i etahi o ratou:
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50
|Lucas 11:50|
Kia rapua ai he utu i tenei whakapaparanga mo te toto o nga poropiti katoa i ringihia nei no te timatanga ra ano o te ao;
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51
|Lucas 11:51|
No te toto o Apera, tae noa ki te toto o Hakaraia i mate nei ki waenganui o te aata, o te wahi tapu: ae ra, ka mea atu ahau ki a koutou, E rapua he utu i tenei whakapaparanga.
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52
|Lucas 11:52|
Aue, te mate mo koutou, e nga kaiwhakaako o te ture! kua tangohia hoki e koutou te ki o te matauranga: kihai koutou i tomo ki roto, a i arai hoki koutou i te hunga e tomo ana.
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53
|Lucas 11:53|
Na, i tona putanga mai ki waho, ka timata te tohetohe kaha a nga karaipi, a nga Parihi ki a ia, he mea kia maha atu ai ana korero:
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54
|Lucas 11:54|
E whakamoho ana hoki, kia mau tetahi kupu a tona mangai.
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1
|Lucas 12:1|
¶ Na kei te huihui ano tera nga mano, tona tini, no ka takatakahi i a ratou ano, a ka anga ia ka korero i te tuatahi tonu ki ana akonga, ka mea, Kia tupato i te rewena o nga Parihi, ara i te tinihanga.
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2
|Lucas 12:2|
Kahore hoki he mea i hipokina e mahue te hura; kahore hoki tetahi mea ngaro e mahue te mohio.
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3
|Lucas 12:3|
Mo konei ko ta koutou e korero ai i te pouri, ka rangona i te marama; ko ta koutou e kia ai ki te taringa i nga ruma i roto rawa, ka kauwhautia i runga o nga whare.
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4
|Lucas 12:4|
Na ko taku kupu tenei ki a koutou, e oku hoa, kaua e wehi ki te hunga e whakamate nei i te tinana, a muri iho kahore he mea e taea e ratou.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva