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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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16
|Marcos 11:16|
A kihai i tukua e ia kia mauria tetahi oko e te tangata ra te temepara.
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17
|Marcos 11:17|
A i whakaako ia, i mea ki a ratou, Kahore koia i tuhituhia, Ka kiia toku whare he whare inoi mo nga tauiwi katoa? otiia kua meinga nei e koutou hei ana mo nga kaipahua.
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18
|Marcos 11:18|
I rongo hoki nga tohunga nui me nga karaipi, a ka rapu ki te pehea e whakangaromia ai ia: i mataku hoki ratou i a ia, no te mea i miharo te mano katoa ki tana ako.
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19
|Marcos 11:19|
A i nga ahiahi ka haere ia ki waho o te pa.
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20
|Marcos 11:20|
A, i te ata i a ratou e haere ana, ka kite i te piki, kua maroke ake i nga pakiaka.
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21
|Marcos 11:21|
Na ka mahara a Pita, ka mea ki a ia, E te Kaiwhakaako, na, te piki i kanga ra e koe, kua maroke.
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22
|Marcos 11:22|
Na ka whakahoki a Ihu, ka mea ki a ratou, Kia mau te whakapono ki te Atua.
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23
|Marcos 11:23|
He pono hoki taku e mea nei ki a koutou, Ki te mea tetahi ki tenei maunga, Kia ranga atu koe, kia whakataka ki te moana: e kore hoki e ruarua tona ngakau, engari ka whakapono ia tera e puta mai nga mea i kiia e ia; ka whiwhi ia ki tana i mea ai.
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24
|Marcos 11:24|
Koia ahau ka mea nei ki a koutou, Ko nga mea katoa e tono ai koutou ina inoi, me whakapono ka riro mai i a koutou, a ka whiwhi koutou.
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25
|Marcos 11:25|
A, ka tu koutou, ka karakia, ki te mea he take riri ta koutou ki tetahi, murua: kia murua ai hoki o koutou he e to koutou Matua i te rangi.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva