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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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13
|Êxodo 15:13|
Na tou atawhai i arahina mai ai e koe te iwi kua hokona nei e koe; na tou kaha i aratakina ai ratou e koe ki tou nohoanga tapu.
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14
|Êxodo 15:14|
Ka rongo nga iwi, ka tuiri: mau tonu te matapouri ki nga tangata o Pirihitia.
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15
|Êxodo 15:15|
No reira i ohorere ai nga rangatira o Eroma: ko nga tangata nunui o Moapa, mau tonu te wiri ki a ratou; memeha noa nga tangata katoa o Kanaana.
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16
|Êxodo 15:16|
Tau ana ki a ratou te tuiri me te wehi: ma te nui o tou ringa e tu tonu ai ratou, ano he kohatu, kia pahemo ra ano tou iwi, e Ihowa, kia pahemo ra ano tenei iwi kua hokona nei e koe.
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17
|Êxodo 15:17|
Mau ratou e kawe atu, e whakatupu ki te maunga, ki tou kainga o mua iho, ki te wahi, e Ihowa, i hanga e koe hei nohoanga mou, ki te wahi tapu, e te Ariki, i whakapumautia e ou ringa.
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18
|Êxodo 15:18|
Hei kingi a Ihowa ake ake.
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19
|Êxodo 15:19|
I haere hoki nga hoiho a Parao, me ana hariata, me ana hoia eke hoiho ki te moana, a na Ihowa i whakahoki nga wai o te moana ki runga ki a ratou: tena ko nga tama a Iharaira, i haere ra te wahi maroke, i waenga moana.
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20
|Êxodo 15:20|
A ka tango a Miriama poropiti, tuahine o Arona, i te timipera ki tona ringa; a haere atu ana nga wahine katoa i muri i a ia me nga timipera, me te kanikani ano ratou.
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21
|Êxodo 15:21|
A i whakahokia e Miriama ta ratou, Waiata ki a Ihowa, he hira noa atu hoki tona kororia; nana hoki te hoiho raua ko tona kaieke i whiu ki te moana.
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22
|Êxodo 15:22|
¶ A arahina atu ana e Mohi a Iharaira i te Moana Whero, a ka haere ratou ki te koraha o Huri: a e toru nga ra i haere ai ratou i te koraha, a kihai i kitea he wai.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior