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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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16
|Êxodo 16:16|
Ko te mea tena i akona mai ra e Ihowa, Kohikohia mai i reira e tera, e tera, kia rite ki tana e kai ai: he omere ma te tangata, kia rite ki to koutou tokomaha: kohikohia e tera, e tera, ma te hunga i tona teneti.
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17
|Êxodo 16:17|
A pera ana nga tama a Iharaira, na kohikohia ana, ta tetahi he nui, ta tetahi he iti.
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18
|Êxodo 16:18|
A ka mehuatia e ratou ki te omere, kihai i hira ta te tangata i te wahi nui, kihai hoki he hapa o tana i te wahi nohinohi: rite tonu ki te kai a tera, a tera, ta ratou i kohikohi ai.
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19
|Êxodo 16:19|
Na ka mea a Mohi ki a ratou, Kaua e whakatoea tetahi wahi o tena ki te ata.
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20
|Êxodo 16:20|
Engari kihai ratou i whakarongo ki a Mohi; a whakatoea ana e etahi tetahi wahi o taua mea mo te ata, a muia ana e te kutukutu, a piro ake: a riri ana a Mohi ki a ratou.
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21
|Êxodo 16:21|
A kohikohia ana taua mea e ratou i tenei ata, i tenei ata, rite tonu ki ta tenei tangata, ki ta tenei tangata, e kai ai; a ka mahana te ra, na, kua rewa.
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22
|Êxodo 16:22|
¶ A i te ono o nga ra ka takiruatia te taro i kohikohia e ratou e rua hoki nga omere ma te tangata kotahi; a ka haere mai nga rangatira katoa o te huihui, ka korero ki a Mohi.
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23
|Êxodo 16:23|
Na ka mea ia ki a ratou, Ko ia tenei ta Ihowa i korero ra, Ko apopo te okiokinga o te hapati tapu o Ihowa: tunua ta koutou e tunu ai, kohuatia hoki ta koutou e kohua ai; a, ko te toenga, waiho ma koutou, rongoatia mo te ata.
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24
|Êxodo 16:24|
A rongoatia atu ana e ratou mo te ata, i pera ano me ta Mohi i ki ai; kihai hoki i piro, kahore hoki i whai kutukutu.
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25
|Êxodo 16:25|
Na ka mea a Mohi, Kainga tena i tenei ra; he hapati hoki tenei ra na Ihowa: e kore tena mea e kite e koutou ki te parae i tenei ra.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior