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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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10
|Êxodo 17:10|
Na peratia ana e Hohua me ta Mohi i korero ai ki a ia; ko te tino whawhaitanga ki a Amareke: ko Mohi ia, ratou ko Arona, ko Huru, i piki ki te tihi o te pukepuke.
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11
|Êxodo 17:11|
A ka maiangi ake te ringa o Mohi, na, ka kaha a Iharaira; a ka tukua iho tona ringa, na, ka kaha a Amareke.
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12
|Êxodo 17:12|
Otiia ka taimaha nga ringa o Mohi; a ka mau raua ki tetahi kohatu, a whakatakotoria ana ki raro i a ia, a noho ana ia i runga; a puritia ake ana ona ringa e Arona raua ko Huru, kotahi i tetahi taha, kotahi i tetahi taha: katahi ka tuturu tonu on a ringa, a to noa te ra.
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13
|Êxodo 17:13|
Na patua ana a Amareke, ratou ko tona iwi, e Hohua ki te mata o te hoari.
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14
|Êxodo 17:14|
Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Tuhituhia tenei ki te pukapuka, hei whakamaharatanga; korerotia hoki ki nga taringa o Hohua: ka tino horoia atu hoki e ahau te maharatanga o Amareke i raro i te rangi.
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15
|Êxodo 17:15|
A hanga ana e Mohi he aata, a huaina iho tona ingoa ko Ihowanihi.
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16
|Êxodo 17:16|
I mea hoki ia, Kua ara nei te ringa ki te torona o Ihowa, na he pakanga ta Ihowa ki a Amareke i tenei whakapaparanga, i tenei whakapaparanga.
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1
|Êxodo 18:1|
¶ A ka rongo a Ietoro, te tohunga o Miriana, te hungawai o Mohi, ki nga mea katoa i meatia e te Atua ki a Mohi, ki a Iharaira hoki, ki tana iwi; ki a Ihowa ano hoki kua whakaputa mai i a Iharaira i Ihipa;
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2
|Êxodo 18:2|
Katahi a Ietoro, hungawai o Mohi, ka tango i a Hipora, wahine a Mohi, i muri nei i tana tononga i a ia kia hoki,
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3
|Êxodo 18:3|
Me ana tamariki tokorua, ko te ingoa o tetahi ko Kerehoma, i mea hoki ia, He manene ahau i te whenua ke:
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior