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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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26
|Êxodo 16:26|
E ono nga ra e kohikohi ai koutou i tena mea; a i te whitu o nga ra ko te hapati, ko reira kore ai.
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27
|Êxodo 16:27|
A i te whitu o nga ra ka haere atu etahi o te iwi ki te kohikohi, a kihai i kitea.
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28
|Êxodo 16:28|
Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Kia pehea te roa o koutou e kore nei e pupuri i aku whakahau, i aku ture?
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29
|Êxodo 16:29|
Titiro, no te mea kua hoatu e Ihowa te hapati ki a koutou, koia i hoatu ai e ia i te ra ono he taro mo nga rangi e rua; e noho koutou e tera, e tera, ki tona wahi ano; kaua tetahi e haere atu i tona nohoanga i te ra whitu.
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30
|Êxodo 16:30|
Na ka noho te iwi i te ra whitu.
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31
|Êxodo 16:31|
A huaina iho e te whare o Iharaira te ingoa o taua mea, he Mana: tona rite kei te purapura korianara, ma tonu; tona reka kei te papa honi.
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32
|Êxodo 16:32|
¶ I mea ano a Mohi, Ko te mea tenei i akona mai nei e Ihowa, Whakakiia tetahi omere ki taua mea, ka rongoa ai ma o koutou whakapaparanga; kia kite ai ratou i te taro i whangaia ai koutou e ahau i te koraha i taku whakaputanga mai i a koutou i te w henua o Ihipa.
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33
|Êxodo 16:33|
A ka mea a Mohi ki a Arona, Tangohia tetahi oko, whaowhina hoki he mana ki roto, kia kotahi whakakiinga o te omere, ka whakatakoto ki te aroaro o Ihowa, rongoa ai ma o koutou whakatupuranga.
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34
|Êxodo 16:34|
A whakatakotoria ana taua mea e Arona ki mua i te Whakaaturanga rongoa ai, pera tonu ia me ta Ihowa i ako ai ki a Mohi.
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35
|Êxodo 16:35|
A e wha tekau nga tau i kai ai nga tama a Iharaira i te mana, a tae noa ki te whenua tangata; he mana ta ratou i kai ai, a tae noa ki nga rohe o te whenua o Kanaana.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior