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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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36
|Êxodo 16:36|
Na, ko te moere, ko te wahi whakatekau o te epa.
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1
|Êxodo 17:1|
¶ Na ka haere te huihui katoa o nga tama a Iharaira i te koraha o Hini i o ratou haerenga, i pera tonu me ta Ihowa i ako ai, a noho rawa atu ki Repirimi: otiia kahore he wai hei inu ma te iwi.
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2
|Êxodo 17:2|
Na ka ngangau te iwi ki a Mohi, ka mea, Homai ra he wai mo matou, kia inu ai matou. A ka mea a Mohi ki a ratou, He aha koutou i ngangau ai ki ahau? he aha koutou i whakamatautau ai i a Ihowa?
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3
|Êxodo 17:3|
Na ka mate te iwi i te wai i reira; a amuamu ana te iwi ki a Mohi, a ka mea, He aha matou i kawea mai ai e koe i Ihipa kia kohurutia ai matou, me a matou tamariki, me a matou kararehe ki te matewai?
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4
|Êxodo 17:4|
Na ka karanga a Mohi ki a Ihowa, ka mea, Me pehea ahau ki te iwi nei? whano ratou aki i ahau ki te kohatu.
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5
|Êxodo 17:5|
Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Haere i mua i te iwi, ka tango hoki i etahi o nga kaumatua o Iharaira hei hoa mou; ko tau tokotoko hoki i patua e koe ki te awa, me mau atu i tou ringa, ka haere.
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6
|Êxodo 17:6|
Nana, tena ahau te tu atu na i tou aroaro i reira, i runga i te kamaka i Horepa, a mau e patu te kamaka, a ka puta he wai i reira, hei inu ma te iwi. A peratia ana e Mohi i te tirohanga a nga kaumatua o Iharaira.
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7
|Êxodo 17:7|
A huaina ana e ia te ingoa o taua wahi ko Maha, ko Meripa; mo te ngangautanga a nga tama a Iharaira, mo ta ratou whakamatau hoki i a Ihowa, i a ratou i mea ra, Kei roto ranei a Ihowa i a tatou, kahore ranei?
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8
|Êxodo 17:8|
¶ Na ka haere mai a Amareke, kei te whawhai ki a Iharaira ki Repirimi.
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9
|Êxodo 17:9|
Na ka mea a Mohi ki a Hohua, Whiriwhiria mai etahi tangata ma taua, ka haere ki te whawhai ki a Amareke: ka tu ahau apopo ki runga i te tihi o te pukepuke, me te rakau ano hoki a te Atua ki toku ringa.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior