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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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47
|João 7:47|
Na ka whakahokia ta ratou e nga Parihi, Kua tinihangatia ano hoki koutou?
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48
|João 7:48|
Kua whakapono koia tetahi o nga rangatira, o nga Parihi ranei ki a ia?
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49
|João 7:49|
Ko tenei hunga ia e kore nei e matau ki te ture, ka oti ratou te kanga.
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50
|João 7:50|
Ka mea a Nikorima ki a ratou, tera i haere mai ra ki a ia i mua, ko ia hoki tetahi o ratou,
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51
|João 7:51|
Ka whakahengia ranei te tangata e to tatou ture, i te mea kahore ano i whakarongo noa ki a ia, i matau hoki ki tana mahi?
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52
|João 7:52|
Na ka whakahoki ratou, ka mea ki a ia, Ko koe hoki tetahi no Kariri? Tena rapua, ka kite koe, kahore kia ara noa tetahi poropiti i Kariri.
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53
|João 7:53|
Na hoki ana ratou ki tona whare, ki tona whare.
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1
|João 8:1|
¶ Ko Ihu i haere ki Maunga Oriwa.
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2
|João 8:2|
A i te atatu ka hoki ano ia ki te temepara, a tae katoa ana te iwi ki a ia; na ka noho ia, ka whakaako i a ratou.
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3
|João 8:3|
Katahi ka arahina mai ki a ia e nga karaipi ratou ko nga Parihi tetahi wahine i hopukia e puremu ana; a whakaturia ana ki waenganui.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva