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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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14
|João 8:14|
Ka whakahoki a Ihu, ka mea ki a ratou, Ahakoa ko ahau ano toku kaiwhakaatu, he pono taku whakaatu: no te mea e matau ana ahau ki te wahi i haere mai ai ahau, ki te wahi hoki e haere atu nei ahau; ko koutou ia kahore e matau ki te wahi i haere ma i ai ahau, ki te wahi ano e haere atu nei ahau.
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15
|João 8:15|
Na te kikokiko ta koutou tikanga whakawa; e kore ahau e whakawa i tetahi.
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16
|João 8:16|
A ki te whakawa ahau, he tika taku whakawa; ehara hoki i te mea ko ahau anake, engari ko maua ko te Matua nana nei ahau i tono mai.
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17
|João 8:17|
Ae, kua oti ano te tuhituhi i roto i to koutou ture, He pono te whakaatu a nga tangata tokorua.
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18
|João 8:18|
Ko ahau tenei hei kaiwhakaatu moku ano, hei kaiwhakaatu ano moku te Matua, nana nei ahau i tono mai.
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19
|João 8:19|
Na ka mea ratou ki a ia, Kei hea tou Matua? Ka whakahokia e Ihu, Kahore koutou e matau ki ahau, kahore ano ki toku Matua: me i matau koutou ki ahau, kua matau ano ki toku Matua.
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20
|João 8:20|
I korerotia enei kupu e Ihu i te whare takotoranga taonga, i a ia e whakaako ana i roto i te temepara: a kahore tetahi i hopu i a ia; kiano hoki tona haora i taka noa.
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21
|João 8:21|
¶ Me i reira ka ki atu ano a Ihu ki a ratou, E haere atu ana ahau, a tera koutou e rapu i ahau, e mate ano hoki i roto i to koutou hara: e kore koutou e ahei te haere ake ki te wahi e haere ai ahau.
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22
|João 8:22|
Na ka mea nga Hurai, E whakamate oti ia i a ia ano? ina ia ka mea, E kore koutou e ahei te haere ake ki te wahi e haere ai ahau.
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23
|João 8:23|
Ano ra ko ia ki a ratou, Na raro nei koutou; no runga ahau: no tenei ao koutou; ehara ahau i tenei ao.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva