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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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|Atos 21:10|
A ka maha o matou ra i noho ai, ka haere mai tetahi poropiti i Huria, ko Akapu te ingoa.
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|Atos 21:11|
A, no to ratou taenga mai ki a matou, ka mau ki te whitiki o Paora, herea iho e ia ona ake ringa me ona waewae, ka mea, Ko ta te Wairua Tapu korero tenei, E peneitia te here o te tangata nona tenei whitiki e nga Hurai i Hiruharama, e tukua atu a no ia ki nga ringa o nga Tauiwi.
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12
|Atos 21:12|
Heoi, i to matou rongonga i enei mea, ka tohe matou ko nga tangata o taua kainga, kia kaua ia e haere ki Hiruharama.
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|Atos 21:13|
Na ko te whakahokinga a Paora, he aha ta koutou e tangi, e whakangakaukore nei i ahau? ehara hoki i te mea ko te here anake taku e pai ai, engari ko te mate ano hoki ki Hiruharama, mo te ingoa o te Ariki, o Ihu.
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|Atos 21:14|
A, no tona korenga i rongo, ka mutu ta matou, ka mea, Kia meatia ta te Ariki e pai ai.
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|Atos 21:15|
¶ A ka pahemo enei ra, ka takai matou i a matou mea, a haere ana ki Hiruharama.
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|Atos 21:16|
I haere tahi ano i a matou etahi o nga akonga o Hiharia, na ratou i mau ake a Nahona o Kaiperu, he akonga tawhito hei tukunga atu mo matou.
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|Atos 21:17|
A, i to matou taenga ki Hiruharama, ka koa nga teina ki a matou.
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|Atos 21:18|
I te aonga ake ka haere tahi matou ko Paora ki a Hemi: i reira ano nga kaumatua katoa.
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19
|Atos 21:19|
Na ka oha ia ki a ratou, ka korerotia takitahitia nga mea i mea ai te Atua kia mahia e ia i roto i nga Tauiwi.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior