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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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30
|Atos 21:30|
Na ka oho te pa katoa, ka oma nga tangata: a ka mau ratou ki a Paora, toia ana ia ki waho o te temepara: tutakina tonutia atu nga tatau.
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31
|Atos 21:31|
Na i a ratou e whai ana kia patua ia, ka tae te rongo ki te rangatira mano o te hapu hoia, kua tutu te puehu i Hiruharama katoa.
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32
|Atos 21:32|
Na hohoro tonu tana mau ki etahi hoia, ki etahi keneturio, a oma iho ana ki a ratou: a, no to ratou kitenga i te rangatira mano, i nga hoia hoki, ka mutu te patu i a Paora.
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33
|Atos 21:33|
Na ka whakatata mai te rangatira mano, ka tango i a ia, ka mea kia herea ia ki nga mekameka e rua; a ka ui ko wai ia, i aha hoki ia.
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34
|Atos 21:34|
Na he karanga ano ta etahi, he karanga ke ta etahi, i roto i te mano: na kihai ia i mohio ki te tino tikanga, i te ngangau hoki, a whakahaua ana kia arahina ia ki te pa.
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|Atos 21:35|
A, no tona taenga ki te pikitanga, ka hikitia ia e nga hoia i te taututetutenga hoki a te tangata;
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|Atos 21:36|
I aru hoki te huihui o te iwi, me te karanga, Whakamatea ia.
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37
|Atos 21:37|
A, no ka whano a Paora te kawea ki roto ki te pa, ka mea ia ki te rangatira mano, E pai ana ranei kia korero ahau i tetahi kupu ki a koe? Ka mea ia, E matau ana ranei koe ki te reo Kariki?
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38
|Atos 21:38|
Ehara oi koe i te Ihipiana, nana nei i whakatupu te tutu i mua ake ra, a mauria ana e ia nga tangata kohuru e wha mano ki te koraha?
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39
|Atos 21:39|
Ka mea a Paora, he Hurai ahau, no Tarahu o Kirikia, he tangata tupu no taua pa, ehara hoki i te pa ingoakore: na ko taku inoi tenei ki a koe, tukua ahau kia korero ki te iwi.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior