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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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20
|Atos 22:20|
A, i te whakahekenga o nga toto o tou kaiwhakaatu, o Tepene, i reira ahau e tu ana, e whakaae ana, e tiaki ana hoki i nga kakahu o ona kaiwhakamate.
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21
|Atos 22:21|
Na ko tana meatanga ki ahau, Haere: ka unga hoki koe e ahau ki tawhiti ki nga Tauiwi.
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22
|Atos 22:22|
¶ A whakarongo ana ratou ki a ia taea noatia tenei kupu, na ka hamama ratou, ka mea, Whakamatea atu te koroke nei i runga i te whenua: e kore hoki e pai kia ora ia.
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23
|Atos 22:23|
Heoi, i a ratou e karanga ana, e rukeruke ana i o ratou kakahu, e akiri ana i te puehu ki te rangi,
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24
|Atos 22:24|
Ka whakahau te rangatira kia kawea ia ki te pa, ka mea kia whiua, kia uia; kia matau ai ia ki te mea i penei ai ratou te karanga ki a ia.
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25
|Atos 22:25|
A, ka oti ia te here e ratou ki nga here, ka mea a Paora ki te keneturio e tu ana i reira, he mea tika ranei kia whiua e koutou te tangata, he tangata no Roma, i te mea kahore ano i mau noa tona he?
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26
|Atos 22:26|
A, no te rongonga o te keneturio, ka haere, ka korero ki te rangatira mano, ka mea, He aha tau e mea ai? no Roma hoki te tangata nei.
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27
|Atos 22:27|
Na ka haere mai te rangatira mano, ka mea ki a ia, Korero mai ki ahau, no Roma koe? Ka mea ia, Ae.
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28
|Atos 22:28|
Na ka whakahoki te rangatira mano, Na te moni nui i whiwhi ai ahau ki tenei taonga, hei tangata whenua no Roma. Ka mea a Paora, Ko ahau i whanau tonu no Roma.
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29
|Atos 22:29|
Na whakarerea tonutia iho ia e te hunga e mea ana ki te ui ki a ia: i mataku hoki te rangatira mano, i tona rongonga no Roma ia, mona hoki i here i a ia.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior