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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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20
|Atos 23:20|
Ano ra ko tera, Kua whakatakoko whakaaro nga Hurai kia mea ki a koe kia arahina iho a Paora apopo ki te runanga, ano e ata uia ano e koe tetahi atu mea mona.
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21
|Atos 23:21|
Na aua koe e rongo ki a ratou: e wha hoki tekau ngahoro tangata o ratou e whanga ana ki a ia, kua puaki ta ratou oati, kia kaua e kai, kia kaua e inu, kia mate ra ano ia i a ratou: na kua rite tenei ratou, e tatari ana ki te kupu whakaae i a koe.
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22
|Atos 23:22|
Katahi ka tukua atu taua tamaiti e te rangatira mano, ka mea ia, Kaua e korerotia ki tetahi tau whakaaturanga mai i enei mea ki ahau.
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23
|Atos 23:23|
Na tokorua nga keneturio i karangatia e ia; i mea ia, Kia rite mai etahi hoia kia rua rau hei haere ki Hiharia, me etahi hoia eke hoiho kia whitu tekau, me tetahi hunga mau matia kia rua rau, i te toru o nga haora o te po;
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24
|Atos 23:24|
A ka whakahau ia ki a raua, kia whakaritea mai he kararehe, hei whakanohoanga iho mo Paora ki runga, kia kawea oratia ai ia ki a Pirika, ki te kawana.
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25
|Atos 23:25|
A i tuhituhia e ia he pukapuka, ka penei:
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26
|Atos 23:26|
Na Karauria Raihia ki a Pirika, ki te kawana pai rawa, Tena koe.
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27
|Atos 23:27|
I hopukia tenei tangata e nga Hurai, a i a ia ka tata te whakamatea e ratou, ka puta atu ahau me nga hoia, a tangohia mai ana ia; i rongo hoki ahau no Roma ia.
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28
|Atos 23:28|
I mea ano ahau kia rongo i te take i whakawakia ai ia e ratou, a arahina ana ia e ahau ki to ratou runanga;
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29
|Atos 23:29|
Na ka kite ahau he kupu tautohe no to ratou ture i whakawakia ai ia, kahore hoki ona he i tika ai te mate, te here ranei.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior