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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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10
|Atos 23:10|
A, no ka nui te ngangau, ka mataku te rangatira mano kei motumotuhia a Paora e ratou, na unga ana e ia nga hoia kia heke atu, ki te tango mai i a ia i roto i a ratou, kia arahina hoki ki te pa.
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11
|Atos 23:11|
A i taua po ka tu te Ariki ki tona taha, ka mea, Kia maia: kia pena i a koe i whakaatu na moku i Hiruharama, tau whakaatu hoki ki Roma.
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12
|Atos 23:12|
¶ Ao ake te ra, ka huihui etahi o nga Hurai, ka maka oati ki a ratou ano, ka mea, kia kaua ratou e kai, kia kaua e inu, kia whakamatea ra ano e ratou a Paora.
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13
|Atos 23:13|
A e wha tekau ngahoro nga tangata nana tenei oatitanga.
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14
|Atos 23:14|
Na ka haere ratou ki nga tohunga nui ratou ko nga kaumatua, ka mea, Kua oati matou i tetahi oati nui, kia kaua e pa kai, kia mate ra ano a Paora i a matou.
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|Atos 23:15|
Na, ma koutou tahi ko te runanga e ki atu ki te rangatira mano kia arahina iho ia ki a koutou apopo, me te mea nei e mea ana koutou kia ata mohiotia te take ki a ia: ko matou ia, i te mea kiano ia i tata noa, ka noho rite ki te whakamate i a ia.
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16
|Atos 23:16|
Otira ka rongo te tama a te tuahine o Paora ki to ratou whakaaro whakapapa, ka haere ia, ka tomo ki te pa, ka korero ki a Paora.
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17
|Atos 23:17|
Katahi ka karanga a Paora ki tetahi keneturio, ka mea, Arahina atu te tamaiti nei ki te rangatira mano: he korero hoki tana ki a ia.
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18
|Atos 23:18|
Na ka mau ia ki a ia, ka arahi i a ia ki te rangatira mano, ka mea, I karanga te herehere, a Paora, i ahau, i mea kia arahina mai tenei tamaiti ki a koe, he korero hoki tana ki a koe.
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19
|Atos 23:19|
Na ka mau te rangatira mano ki tona ringa, ka haere ki tahaki, ka ui atu, He aha tau mea hei korero
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior