-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
30
|Atos 22:30|
Na i te aonga ake ka mea ia kia matau ki te tikanga, ki te mea i whakawakia ai ia e nga Hurai, ka wewete i ona here, ka whakahau kia haere mai nga tohunga nui, me to ratou runanga katoa, a arahina iho ana a Paora, whakaturia ana ki to ratou aroa ro.
-
1
|Atos 23:1|
¶ Na ka titiro pu a Paora ki te runanga, ka mea, E oku tuakana, tika tonu ki toku mahara taku whakahaere i te aroaro o te Atua, a taea noatia tenei ra.
-
2
|Atos 23:2|
Na ka mea a Anania tohunga nui ki te hunga e tu ana i tona taha, kia pakia tona mangai.
-
3
|Atos 23:3|
Ano ra ko Paora ki a ia, Tenei ake ka papaki te Atua i a koe, e te pakitara kua oti te pani ki te paru ma: a ka noho mai koe hei whakawa i ahau i ta te ture i whakatakoto ai, me te whakahau ano kia pakia ahau, e he nei tena ki te ture?
-
4
|Atos 23:4|
Na ka mea te hunga e tu tata ana, E whakamanumanu ana koe ki te tohunga nui a te Atua?
-
5
|Atos 23:5|
Ano ra ko Paora, Kihai ahau i matau, e oku tuakana, ko ia te tohunga nui: kua oti hoki te tuhituhi, Aua e korerotia kinotia te rangatira o tou iwi.
-
6
|Atos 23:6|
¶ A, no ka kite a Paora no nga Haruki etahi, ko etahi no nga Parihi, ka karanga ia i roto i te runanga, E oku tuakana, he Parihi ahau, he tama na nga Parihi: ko te aranga o te hunga mate e tumanakohia nei te mea e whakawakia nei ahau.
-
7
|Atos 23:7|
A, no tana korerotanga i tenei, ka tohetohe nga Parihi ratou ko nga Haruki: ka wahirua hoki te huihui.
-
8
|Atos 23:8|
E mea ana hoki nga Haruki, kahore he aranga, kahore he anahera, he wairua ranei: ko nga Parihi ia e whakaae ana ki aua mea e rua.
-
9
|Atos 23:9|
A ka nui te ngangare; ka whakatika etahi o nga karaipi o to nga Parihi taha, ka totohe, ka mea, Kahore ano i mau i a matou te he o tenei tangata: tena, ka pehea, mehemea kua korero tetahi wairua ki a ia, tetahi anahera ranei?
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior