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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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10
|Atos 22:10|
Ka mea ahau, Me aha ahau, e te Ariki? Ka mea te Ariki ki ahau, Whakatika, haere ki Ramahiku; a ka korerotia ki a koe i reira nga mea katoa kua whakaritea kia meinga e koe.
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11
|Atos 22:11|
Heoi, i te mea kahore ahau i kite, na te kororia hoki o taua marama, ka arahina a ringatia ahau e oku hoa haere, ka tae ki Ramahiku.
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12
|Atos 22:12|
Na ko tetahi tangata, ko Anania, he tangata karakia, i rite tonu nei ki ta te ture ana mahi, a e korerotia paitia ana e nga Hurai katoa e noho ana i reira,
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13
|Atos 22:13|
Haere mai ana ia ki ahau, a tu ana i toku taha, ka mea mai ki ahau, E toku teina, e Haora, titiro ake. A i taua haora ano ka titiro ahau ki a ia.
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14
|Atos 22:14|
I mea ano ia, Na te Atua o o tatou matua koe i whiriwhiri, kia matau ki tana e pai ai, kia kite i a te Tika, kia rongo hoki i te reo o tona mangai.
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|Atos 22:15|
No te mea ko koe hei kaiwhakaatu mana ki nga tangata katoa, mo nga mea i kite ai, i rongo ai koe.
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|Atos 22:16|
Na, he aha tau e whakaroa nei? whakatika, kia iriiria koe, kia horoia ou hara, me te karanga ano ki te ingoa o te Ariki.
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17
|Atos 22:17|
A, no toku hokinga mai ki Hiruharama, i ahau e inoi ana i roto i te temepara, ka puta te ngakau matakite ki ahau;
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18
|Atos 22:18|
A ka kite ahau i a ia e mea ana mai ki ahau, E ahua, kia hohoro te haere atu i Hiruharama: e kore hoki ratou e tango i tau korero moku.
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19
|Atos 22:19|
Na ko taku meatanga, E te Ariki, e matau ana ratou, he kaiherehere ahau, he kaiwhiu i roto i nga whare karakia, i te hunga i whakapono ki a koe:
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior