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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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5
|Atos 24:5|
I mau hoki i a matou te koroke nei, he tangata whakatutehu, e whakaoho ana i nga Hurai katoa o te ao, ko ia hoki te tino take o te titorehanga ki ta nga Nahareti:
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6
|Atos 24:6|
I mea hoki ia kia whakanoatia te temepara: na ka hopu matou i a ia, ka mea kia whakawakia ia ki ta to matou ture i whakatakoto ai.
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7
|Atos 24:7|
Otira i puta mai a Raihia, te rangatira mano, a tangohia kinotia atu ana ia i o matou ringa.
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8
|Atos 24:8|
A unga ana ona kaiwhakapae kia haere mai ki a koe: mau e ui ki a ia, kia rongo ai koe ki enei mea katoa e whakawakia nei ia e matou.
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9
|Atos 24:9|
A i whakaae hoki nga Hurai ki taua whakapae, i mea, Koia tera ko aua mea.
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10
|Atos 24:10|
¶ A, ka tohu atu te kawana ki a ia kia korero, ka whakahokia e Paora, E matau ana ahau, ka maha ou tau e whakawa nei koe i tenei iwi, koia i pai ai toku ngakau ki te tohe i te tika o aku mea:
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11
|Atos 24:11|
E takoto kau ana hoki hei mohiotanga mou, kahore i maha ake i te tekau ma rua nga ra oku i haere nei ki Hiruharama, ki te karakia.
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12
|Atos 24:12|
Kihai ano ahau i mau i a ratou i roto i te temepara e totohe ana ki tetahi, e mea ana ranei i te mano kia tutu, kahore i nga whare karakia, kahore ano hoki i te pa:
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13
|Atos 24:13|
E kore ano e taea e ratou te whakatau ki ahau i tou aroaro nga mea e whakawakia nei ahau e ratou.
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14
|Atos 24:14|
Otira me whaki tenei e ahau ki a koe, ko te ara e kiia nei e ratou he titorehanga, ko taku tena i ahau e karakia nei ki te Atua o oku matua; e whakapono ana hoki ahau ki nga mea katoa kua oti te whakarite i roto i te ture, kua oti hoki te tuhitu hi ki ta nga poropiti:
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior