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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Jeremias 35:1|
¶ Ko te kupu i puta mai ki a Heremaia na Ihowa, i nga ra o Iehoiakimi tama a Hohia kingi o Hura; i mea ia,
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2
|Jeremias 35:2|
Haere ki te whare o nga Rekapi, korero atu ki a ratou, ka kawe i a ratou ki te whare o Ihowa, ki tetahi o nga ruma, ka whakainu i a ratou ki te waina.
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3
|Jeremias 35:3|
Na ka tikina e ahau a Iaatania tama a Heremaia, tama a Hapatinia, ratou ko ona teina, ko ana tama katoa, ko te whare katoa hoki o nga Rekapi;
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4
|Jeremias 35:4|
A kawea ana ratou e ahau ki te whare o Ihowa, ki te ruma o nga tama a Hanana tama a Ikiraria, he tangata na te Atua, ki tera i te taha o te ruma o nga rangatira, i runga ake i te ruma o te kaitiaki tatau, o Maaheia tama a Harumu:
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5
|Jeremias 35:5|
A whakaturia ana e ahau etahi oko, ki tonu i te waina, me etahi kapu ki te aroaro o nga tama o te whare o nga Rekapi. Na ka mea atu ahau ki a ratou, Inumia e koutou he waina.
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6
|Jeremias 35:6|
Ano ra ko ratou, E kore matou e inu waina; i ako hoki to matou papa, a Ionarapa, tama a Rekapa, ki a matou, i mea, Kei inu waina koutou ko a koutou tamariki a ake ake:
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7
|Jeremias 35:7|
Kaua hoki koutou e hanga whare, e whakato purapura, e whakato mara waina ranei, kaua hoki he pena ma koutou; engari, i o koutou ra katoa, me noho teneti; kia maha ai nga ra e ora ai koutou ki te mata o te oneone e noho manene nei koutou.
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8
|Jeremias 35:8|
Na rongo tonu matou ki te reo o to matou papa, o Ionarapa tama a Rekapa, ki nga mea katoa i whakahau ai ia ki a matou, kia kaua e inu waina i o matou ra katoa, matou, a matou wahine, a matou tama, a matou tamahine;
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9
|Jeremias 35:9|
Kia kaua ano e hanga whare hei nohoanga mo matou: kahore hoki a matou mara waina, mara ke ranei, purapura ranei;
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10
|Jeremias 35:10|
Engari ko o matou nohoanga he teneti, rongo tonu matou, mahi tonu i nga mea katoa i whakahaua e to matou papa, e Ionarapa, ki a matou.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva