-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori -
-
6
|Lucas 13:6|
¶ A i korerotia e ia tenei kupu whakarite; He piki ta tetahi tangata, he mea whakato ki tana mara waina; na ka haere mai ia, ka rapu hua i runga, a kihai i kitea.
-
7
|Lucas 13:7|
Katahi ia ka mea ki te kaimahi waina, Na, ka toru enei oku tau e haere mai ana ki te rapu hua i runga i tenei piki, heoi kahore i kitea: tuaina ki raro; hei aha i maumauria ai hoki te whenua?
-
8
|Lucas 13:8|
Na ka whakahoki tera, ka mea ki a ia, E te ariki, waiho ano hoki i tenei tau, kia keria ra ano e ahau nga taha, kia maka hoki he wairakau:
-
9
|Lucas 13:9|
A ki te whai hua a houange, ka waiho; ki te kahore, mau e tua ki raro.
-
10
|Lucas 13:10|
¶ A i roto ia i tetahi o nga whare karakia e whakaako ana i te hapati.
-
11
|Lucas 13:11|
Na ko tetahi wahine, he wairua ngoikore tona, kotahi tekau ma waru nga tau, piko tonu, kihai rawa i ahei te whakatika ake.
-
12
|Lucas 13:12|
A, no te kitenga o Ihu i a ia, ka karanga atu ki a ia, ka mea ki a ia, E kui, ka oti tou ngoikore te whakamatara.
-
13
|Lucas 13:13|
Na whakapakia iho e ia ona ringa ki a ia: a kihai i aha kua tika, whakakororia ana i te Atua.
-
14
|Lucas 13:14|
Na, he riri nona mo Ihu i whakaora i te hapati, ka korero te rangatira o te whare karakia, ka mea ki te mano, E ono nga ra e tika ai te tangata te mahi: hei reira koutou haere mai ai kia whakaorangia; kauaka i te hapati.
-
15
|Lucas 13:15|
Na ka whakahoki te Ariki ki a ia, ka mea, E nga tangata tinihanga, e kore ianei tenei tangata, tenei tangata o koutou e wewete i tana kau i te hapati, i tana kaihe ranei, ka arahi atu ai i te turanga ki te whakainu?
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva