-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori -
-
26
|Lucas 13:26|
Ko reira koutou timata ai te mea, Kua kai matou, kua inu i tou aroaro, i whakaako ano koe i o matou huarahi.
-
27
|Lucas 13:27|
A ka ki ano ia, Ka mea atu ahau ki a koutou, kahore ahau i matau ki a koutou, no hea ranei; mawehe atu i a ahau, e nga kaimahi katoa i te kino.
-
28
|Lucas 13:28|
Ko te wa tena o te tangi, o te tetea o nga niho, ina kite koutou i a Aperahama, i a Ihaka, i a Hakopa, i nga poropiti katoa, kei te rangatiratanga o te Atua, a ko koutou kua maka ki waho.
-
29
|Lucas 13:29|
A ka haere mai ratou i te rawhiti, i te hauauru, i te hauraro, i te tonga, ka noho ki te rangatiratanga o te Atua.
-
30
|Lucas 13:30|
Na, tera etahi o muri e meinga ki mua, me etahi o mua ki muri.
-
31
|Lucas 13:31|
¶ I taua haora ano ka tae mai etahi parihi, ka mea ki a ia, haere, whakarerea a konei: e hiahia ana hoki a Herora kia whakamatea koe.
-
32
|Lucas 13:32|
Ka mea ia ki a ratou, Haere, mea atu ki taua pokiha, Na, tenei ahau te pei rewera nei, te mahi nei i te mahi whakaora aianei, apopo, a i te toru o nga ra ka oti taku.
-
33
|Lucas 13:33|
Otiia me haereere ahau aianei, apopo, a tahi ra: e kore hoki e ahei kia mate he poropiti i waho o Hiruharama.
-
34
|Lucas 13:34|
E Hiruharama, e Hiruharama, e whakamate nei i nga poropiti, e aki nei ki te kamaka i te hunga e tonoa ana ki a koe; ano te tini o aku meatanga kia whakaminea au tamariki, kia peratia me te heihei e whakamine nei i ana pi ki raro ki ona parirau, a kihai koutou i pai!
-
35
|Lucas 13:35|
Na, ka mahue atu ki a koutou to koutou whare kia takoto noa ana: he pono taku e mea nei ki a koutou, E kore koutou e kite i ahau, kia tae mai ra ano te ra e mea ai koutou, Ka whakapaingia ia e haere mai ana i runga i te ingoa o te Ariki.
-
-
Sugestões

Clique para ler João 4-6
29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva