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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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21
|Êxodo 5:21|
A ka mea ki a raua, Ma Ihowa e titiro ki a korua, e whakawa; na korua hoki matou i piro whakarihariha ai ki te aroaro o Parao, ki te aroaro hoki o ana pononga, na korua i hoatu he hoari ki o ratou ringa hei patu i a matou.
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22
|Êxodo 5:22|
Na ka hoki a Mohi ki a Ihowa, a ka mea, E te Ariki, he aha koe i mahi he ai ki tenei iwi? he aha koe i unga ai i ahau?
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23
|Êxodo 5:23|
No toku haerenga atu hoki ki a Parao ki te korero i runga i tou ingoa, i kino ai ia ki tenei iwi; kahore ano hoki koe kia whakaora noa i tau iwi, kahore rawa.
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1
|Êxodo 6:1|
¶ NA ka mea a Ihowa ki a Mohi, Akuanei koe kite ai i taku e mea ai ki a Parao; he kaha hoki te ringa e tuku ai ia i a ratou, he kaha hoki te ringaringa e pei ai ia i a ratou i tona whenua.
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2
|Êxodo 6:2|
A ka korero te Atua ki a Mohi, ka mea ki a ia, Ko Ihowa ahau:
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3
|Êxodo 6:3|
I oku putanga ia ki a Aperahama, ki a Ihaka, ki a Hakopa, ko te Atua Kaha Rawa ahau, otiia kihai ratou i mohio ki ahau, ko IHOWA toku ingoa.
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4
|Êxodo 6:4|
Ka whakamana ano e ahau taku kawenata ki a ratou, kia hoatu te whenua o Kanaana ki a ratou, te whenua o to ratou nohoanga manenetanga, i noho manene ai ratou.
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5
|Êxodo 6:5|
Kua rongo ano ahau ki te aue a nga tama a Iharaira, e whakamahia nei e nga Ihipiana, kua mahara hoki ki taku kawenata.
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6
|Êxodo 6:6|
Mo konei me ki e koe ki nga tama a Iharaira, Ko Ihowa ahau, a maku koutou e whakaputa i raro i nga kawenga a nga Ihipiana, maku hoki koutou e tango i ta ratou whakamahinga, he maro hoki te ringa, he nui nga whakawa, e whakaora ai ahau i a koutou:
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7
|Êxodo 6:7|
A ka tongo ahau i a koutou hei iwi maku, ko ahau ano hei Atua mo koutou: a e mohio koutou ko Ihowa ahau, ko to koutou Atua, e whakaputa ana i a koutou i raro i nga kawenga a nga Ihipiana.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior