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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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8
|Êxodo 6:8|
Maku ano hoki koutou e kawe atu ki te whenua i whakamaro ai ahau i toku ringaringa mo reira kia hoatu ki a Aperahama, ki a Ihaka, ki a Hakopa: a ka hoatu a reira e ahau ki a koutou hei kainga tuturu: ko Ihowa ahau.
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9
|Êxodo 6:9|
A he pena ta Mohi korero ki nga tama a Iharaira: otiia kihai ratou i whakarongo ki a Mohi i te mamae o te ngakau, i te kino o te mahi.
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10
|Êxodo 6:10|
¶ I korero ano a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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11
|Êxodo 6:11|
Haere, korero ki a Parao kingi o Ihipa kia tukua e ia nga tama a Iharaira i tona whenua.
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12
|Êxodo 6:12|
Na ka korero a Mohi i te aroaro o Ihowa, ka mea, Nana, kahore nga tama a Iharaira i whakarongo ki ahau; me pehea e rongo ai a Parao ki ahau, he ngutu kokotikore nei hoki ahau?
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13
|Êxodo 6:13|
Na ka korero a Ihowa ki a Mohi raua ko Arona, homai ana e ia ki a raua he ako ki nga tama a Iharaira, ki a Parao hoki kingi o Ihipa, mo nga tama a Iharaira kia whakaputaina i te whenua o Ihipa.
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14
|Êxodo 6:14|
¶ Ko nga upoko enei o nga whare o o ratou matua: ko nga tama a Reupena matamua a Iharaira; ko Hanoka, ko Paru, ko Heterono, ko Karami: ko nga hapu enei o Reupena.
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15
|Êxodo 6:15|
Na ko nga tama a Himiona, ko Iemuere, ko Iamini, ko Ohara, ko Iakini, ko Tohara, ko Hauru, he tama na tetahi wahine o nga Kanaani: ko nga hapu enei o Himiona.
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16
|Êxodo 6:16|
Na ko nga ingoa enei o nga tama a Riwai i o ratou whakatupuranga; ko Kerehona, ko Kohata, ko Merari: ko nga tau hoki i ora ai a Riwai, kotahi rau e toru tekau ma whitu tau.
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17
|Êxodo 6:17|
Ko nga tama a Kerehona; ko Ripini, ko Himei, i o raua hapu.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior