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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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|Êxodo 7:8|
¶ A i korero a Ihowa ki a Mohi raua ko Arona, i mea,
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9
|Êxodo 7:9|
Ki te puta ki a korua ta Parao kupu, Tena koa, tetahi merekara i a korua; ko reira koe mea ai ki a Arona, E mau ki tau tokotoko, maka iho ki te aroaro o Parao, a ka nakahi.
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10
|Êxodo 7:10|
Na ka haere a Mohi raua ko Arona ki a Parao, a peratia ana e raua me ta Ihowa i mea ai: maka iho ana e Arona tona tokotoko ki te aroaro o Parao, ki te aroaro hoki o ana tangata, na, kua nakahi.
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11
|Êxodo 7:11|
Na ka karanga hoki a Parao i nga tangata mohio, i nga tohunga maori: na, ko ratou, ko nga tohunga o Ihipa, i pera ano ratou ki a ratou nei karakia maori.
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|Êxodo 7:12|
Maka iho ana hoki e tenei, e tenei, a ratou tokotoko, a nakahi ana: otiia i horomia a ratou tokotoko e te tokotoko a Arona.
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|Êxodo 7:13|
Na ka whakapakeketia e ia te ngakau o Parao, a kihai ia i rongo ki a raua, ko ta Ihowa hoki i ki ai.
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14
|Êxodo 7:14|
¶ I mea ano a Ihowa ki a Mohi, E pakeke ana te ngakau o Parao, kahore ia e whakaae ana ki te tuku i te iwi.
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15
|Êxodo 7:15|
Haere ki a Parao i te ata, na, e haere ana ia ki te wai; a hei te pareparenga o te awa tu atu ai koe ki a ia; ko te tokotoko hoki i nakahi ra, maua i tou ringa.
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|Êxodo 7:16|
A ka mea koe ki a ia, Na Ihowa, na te Atua o nga Hiperu ahau i unga mai ki a koe; e mea ana ia, Tukua taku iwi kia mahi ki ahau i te koraha: titiro, kahore koe kia rongo a mohoa noa nei.
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17
|Êxodo 7:17|
Ko te kupu tenei a Ihowa, ma konei e mohio ai koe ko Ihowa ahau: nana, maku e patu nga wai i te awa ki te tokotoko i toku ringa, a ka riro ke hei toto.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior