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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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13
|Êxodo 8:13|
A peratia ana e Ihowa me ta Mohi i mea ai; na ka mate atu nga poroka i nga whare, i nga kainga, i nga mara ano hoki.
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14
|Êxodo 8:14|
A apoapohia ana e ratou, puranga atu, puranga atu: a, piro ana te whenua.
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15
|Êxodo 8:15|
Otira i te kitenga o Parao ka whai taanga manawa, ka whakapakeke ano i tona ngakau, kahore hoki i rongo ki a raua; ko ta Ihowa hoki i ki ai.
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16
|Êxodo 8:16|
¶ Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Mea atu ki a Arona, Totoro tau tokotoko, patua te puehu o te whenua, kia kutu ai ki te whenua katoa o Ihipa.
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17
|Êxodo 8:17|
A pera ana raua; ko te toronga atu o te ringa o Arona me tana tokotoko, patua ana te puehu o te whenua, a ka meinga hei kutu ki te tangata, ki te kararehe; he kutu kau te puehu katoa o te oneone, i te whenua katoa o Ihipa.
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18
|Êxodo 8:18|
A pera ana ano nga tohunga ki a ratou mahi maori, kia puta ai te kutu; kihai ia i taea e ratou; a muia ana te tangata me te kararehe e te kutu.
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19
|Êxodo 8:19|
Na ka mea nga tohunga ki a Parao, Na te matikara o te Atua tenei: a ka whakapakeketia te ngakau o Parao, kihai hoki ia i rongo ki a raua: ko ta Ihowa hoki i ki ai.
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20
|Êxodo 8:20|
¶ Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Maranga wawe i te ata, e tu ki te aroaro o Parao; na, e haere ana ia ki te wai; mea atu ki a ia, Ko te kupu tenei a Ihowa, Tukua taku iwi ki te mahi ki ahau.
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21
|Êxodo 8:21|
A ki te kahore koe e tuku i taku iwi, na, ka tukua atu e ahau nga pokai namu ki a koe, ki ou tangata, ki tou iwi, ki ou whare; e ki hoki nga whare o nga Ihipiana i nga pokai namu, me te whenua e noho nei ratou.
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22
|Êxodo 8:22|
A ka wehea atu e ahau i taua ra te whenua o Kohena, e noho nei taku iwi, kei whai pokai namu a reira; kia mohio ai koe ko Ihowa ahau i waenganui o te whenua.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior