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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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23
|Êxodo 8:23|
Ka whakatakoto arai ano ahau ki waenganui o taku iwi, o tou iwi: ko apopo tenei tohu meatia ai.
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24
|Êxodo 8:24|
A pera ana a Ihowa; na kua tae mai nga pokai namu, tona nanakia ra, ki te whare o Parao, ki nga whare o ana tangata, ki te whenua katoa ano hoki o Ihipa; a ngaro ana te whenua i te huihuinga namu.
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25
|Êxodo 8:25|
Na ka karanga a Parao ki a Mohi raua ko Arona, ka mea, Haere, meatia he patunga tapu ki to koutou Atua, ki te whenua nei.
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26
|Êxodo 8:26|
Na ka mea a Mohi, E kore e pai kia pena; ka patua hoki e matou ma Ihowa, ma to matou Atua, ta nga Ihipiana e morikarika ai: na, ki te patua e matou ki to ratou aroaro nga mea e morikarika ai nga Ihipiana, e kore ranei ratou e aki i a matou ki te kohatu?
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27
|Êxodo 8:27|
Ka haere matou ki te koraha, kia toru nga ra ki te ara, ka mea patunga tapu ai ki a Ihowa, ki to matou Atua, ka pera ai me tana e ako ai ki a matou.
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28
|Êxodo 8:28|
Na ka mea a Parao, Ka tukua koutou ki te mea patunga tapu ma Ihowa, ma to koutou Atua, ki te koraha; otiia aua e haere rawa ki tawhiti: inoi korua moku.
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29
|Êxodo 8:29|
A ka mea a Mohi, Nana, ka mawehe atu ahau i a koe, ka inoi ahau ki a Ihowa kia turere atu nga pokai namu i a Parao, i ona tangata, i tona iwi apopo; otiia kaua a Parao e tinihanga ano, a kore ake e tuku i te iwi ki te mea patunga tapu ki a Ihowa.
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30
|Êxodo 8:30|
Na, ka mawehe a Mohi i a Parao, a ka inoi ki a Ihowa.
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31
|Êxodo 8:31|
A peratia ana e Ihowa me ta Mohi i mea ai; i mea ia i nga pokai namu kia rere atu i a Parao, i ona tangata, i tona iwi: kihai i toe tetahi.
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32
|Êxodo 8:32|
Na ka whakapakeke ano a Parao i tona ngakau i taua taima hoki, a kihai i tuku i te iwi.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior