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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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21
|Êxodo 9:21|
Ko te tangata ia kihai i anga tona ngakau ki te kupu a Ihowa, i waiho atu e ia ana tangata me ana kararehe i te parae.
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22
|Êxodo 9:22|
¶ Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Totoro atu tou ringa ki te rangi, kia puta ai he whatu ki te whenua katoa o Ihipa, ki te tangata, ki te kararehe, ki nga mea tupu katoa o te mara, i te whenua katoa o Ihipa.
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23
|Êxodo 9:23|
Na ka toro atu te tokotoko a Mohi whaka te rangi: ko te tino tukunga mai a Ihowa i nga whatitiri, i te whatu; a rere ana te ahi ki runga i te whenua; a uaina iho ana e Ihowa te whatu ki te whenua o Ihipa.
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24
|Êxodo 9:24|
Na he whatu tena, he ahi hoki e whakauru ana ki roto ki te whatu, he nanakia rawa, kahore ona rite i te whenua katoa o Ihipa, o te timatanga iho ano o taua iwi.
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25
|Êxodo 9:25|
Na i patua iho e te whatu, i te whenua katoa o Ihipa, nga mea katoa i te parae, te tangata, te kararehe; i patu ano te whatu i nga otaota katoa o te mara, i whatiwhati hoki i nga rakau katoa o te mara.
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26
|Êxodo 9:26|
Ko te whenua ia o Kohena, i nga tama a Iharaira, kahore he whatu.
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27
|Êxodo 9:27|
Na ka tono tangata a Parao hei karanga i a Mohi raua ko Arona, a ka mea ia ki a raua, Kua hara ahau i tenei wa: he tika a Ihowa, tena ko ahau, matou tahi ko toku iwi, he kino.
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28
|Êxodo 9:28|
Inoi ki a Ihowa; kua iro na hoki i enei whatitiri nunui me nga whatu; a ka tuku ahau i a koutou, a heoi ano to koutou nohoanga.
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29
|Êxodo 9:29|
Na ka mea a Mohi ki a ia, Kia puta atu ahau ki waho i te pa, ka whakatuwhera atu ahau i oku ringa ki a Ihowa: a e mutu nga whatitiri, a ka kore noa iho te whatu; kia mohio ai koe no Ihowa te whenua.
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30
|Êxodo 9:30|
Ko koe ia, me au tangata, e mohio ana ahau kahore ano koutou i wehi noa i a Ihowa, i te Atua.
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior