-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
31
|Êxodo 9:31|
I patua te korari me te parei; kua pupuku hoki te parei, kua pua hoki te korari.
-
32
|Êxodo 9:32|
Ko te witi ia me te rai kihai i patua; kahore hoki ena i tupu noa.
-
33
|Êxodo 9:33|
Na ka mawehe atu a Mohi i a Parao ki waho i te pa, a ka whakatuwhera i ona ringa ki a Ihowa; a mutu iho nga whatitiri me te whatu, kihai hoki te ua i ringihia ki te whenua.
-
34
|Êxodo 9:34|
A, no te kitenga a Parao kua mutu te ua, te whatu, me nga whatitiri, ka hara ano ia, ka whakapakeke i tona ngakau, ratou tahi ko ona tangata.
-
35
|Êxodo 9:35|
Heoi, whakapakeketia ana te ngakau o Parao, kihai hoki ia i tuku i nga tama a Iharaira; ko ta Ihowa hoki i korero ai ki a Mohi.
-
1
|Êxodo 10:1|
¶ Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Haere ki a Parao; kua whakapakeke hoki ahau i tona ngakau, i te ngakau hoki o ona tangata, kia whakakite ai ahau i enei tohu aku ki tona aroaro;
-
2
|Êxodo 10:2|
Kia korero ai hoki koe ki nga taringa o tau tama, o te tama hoki a tau tama, i taku i mahi ai ki Ihipa, i aku tohu hoki i meatia e ahau i roto i a ratou; kia mohio ai koutou ko Ihowa ahau.
-
3
|Êxodo 10:3|
A haere ana a Mohi raua ko Arona ki a Parao, mea ana ki a ia, Ko te kupu tenei a Ihowa, a te Atua o nga Hiperu, Kia pehea te roa ou kahore nei e ngohengohe ki toku aroaro? Tukua taku iwi kia haere, kia mahi ki ahau.
-
4
|Êxodo 10:4|
Ko tenei, ka kore koe e rongo ki te tuku i taku iwi, nana, apopo ahau kawe mai ai i te mawhitiwhiti ki tou rohe:
-
5
|Êxodo 10:5|
A e kapi i a ratou te mata o te whenua, e kore ano e ahei te kite i te whenua; a e kai ratou i nga toenga i mahue, i toe ma koutou i te whatu, e kai hoki ratou i nga rakau katoa e tupu ana ma koutou i te mara:
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior