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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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26
|Êxodo 10:26|
Me haere ano a matou kararehe i a matou; e kore tetahi maikuku e mahue; ka tangohia hoki e matou etahi o ena hei mahinga ki a Ihowa, ki to matou Atua; e kore hoki matou e mohio ki ta matou e mahi ai ki a Ihowa, kia tae ra ano ki reira.
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27
|Êxodo 10:27|
Otiia whakapakeketia ana e Ihowa te ngakau o Parao, a kihai ia i pai ki te tuku i a ratou.
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28
|Êxodo 10:28|
Na ka mea a Parao ki a ia, Mawehe atu i ahau, kia tupato kei kite koe i toku kanohi a muri ake nei; ko te ra hoki e kite ai koe i toku kanohi, ka mate koe.
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29
|Êxodo 10:29|
Ano ra ko Mohi, Ka tika tau korero, heoi ano taku kitenga i tou kanohi ki muri ake nei.
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1
|Êxodo 11:1|
¶ Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Kia kotahi atu whiu e whakapangia e ahau ki a Parao, ki Ihipa; muri iho ka tukua koutou e ia i konei: ka tukua koutou, ina, ka tino peia katoatia koutou e ia i konei.
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2
|Êxodo 11:2|
Korero inaianei ki nga taringa o te iwi, a ma te tane, ma te wahine, e tono he mea hiriwa, he mea koura i tona hoa, i tona hoa.
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3
|Êxodo 11:3|
A i meinga ano e Ihowa kia paingia te iwi e nga Ihipiana. Ko te tangata nei hoki ko Mohi, i nui rawa ki te whenua o Ihipa, ki te aroaro o nga tangata a Parao, ki te aroaro ano hoki o te iwi.
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4
|Êxodo 11:4|
¶ Na ka mea a Mohi, Ko te kupu tenei a Ihowa, Hei waenganui po ahau ka tika na waenganui o Ihipa:
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5
|Êxodo 11:5|
A ka mate nga matamua katoa o te whenua o Ihipa, te matamua a Parao e noho ana i runga i tona torona, a tae iho ana ki te matamua a te pononga wahine i tua i te mira; me nga matamua katoa a nga kararehe:
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6
|Êxodo 11:6|
A ka nui te tangi i te whenua katoa o Ihipa, kahore he pera i mua, e kore ano hoki e pera e takoto ake nei.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior