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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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17
|Êxodo 12:17|
Kia mau hoki ki te hakari o te taro rewenakore; no te mea, no tenei rangi pu ano i whakaputaina ai e ahau o koutou ropu i te whenua o Ihipa: mo konei, kia mau ki tenei ra, i o koutou whakatupuranga; hei tikanga tenei ake ake.
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18
|Êxodo 12:18|
Hei te marama tuatahi, hei te kotahi tekau ma wha o nga ra, i te ahiahi, ka kai koutou i te taro rewenakore, a tae noa ki te rua tekau ma tahi o nga ra o te marama, i te ahiahi.
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19
|Êxodo 12:19|
Kaua he rewena e kitea ki o koutou whare i nga ra e whitu; ta te mea ki te kai tetahi i te mea kua rewenatia, ina, ka hatepea atu taua wairua i roto i te huihui o Iharaira, ahakoa tangata ke, ahakoa tangata whenua ranei.
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20
|Êxodo 12:20|
Kaua e kainga tetahi mea kua rewenatia; hei te taro rewenakore he kai ma koutou i o koutou nohoanga katoa.
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21
|Êxodo 12:21|
¶ Na ka karanga a Mohi ki nga kaumatua katoa o Iharaira, ka mea ki a ratou, Tikina, tangohia mai ma koutou he reme, kia rite ki o koutou whanau, patua hoki te kapenga.
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22
|Êxodo 12:22|
A tangohia he paihere hihopa, ka tuku ki te toto i te peihana, na ka tata atu i te korupe me nga pou e rua ki te toto i te peihana; kaua hoki tetahi o koutou e puta ki waho o te kuwaha o tona whare, a taea noatia te ata.
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23
|Êxodo 12:23|
He mea hoki, ka haere atu a Ihowa ki te patu i nga Ihipiana; a, ka kite ia i te toto i te korupe, i nga pou e rua hoki, ka kapea e Ihowa te kuwaha, e kore hoki e tukua e ia te kaiwhakamate kia haere ki roto ki o koutou whare patu ai.
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24
|Êxodo 12:24|
Kia mau hoki ki tenei mea, hei ture mou, mo au tamariki, ake ake.
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25
|Êxodo 12:25|
A, tenei ake, a te wa e tae ai koutou ki te whenua e homai e Ihowa ki a koutou, ki tana i korero ai, na kia mau ki tenei mahi.
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26
|Êxodo 12:26|
A, tenei ake, ki te mea a koutou tamariki ki a koutou, He aha tenei e mahia nei e koutou?
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior