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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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47
|Êxodo 12:47|
Ma te huihuinga katoa o Iharaira tena mahi.
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48
|Êxodo 12:48|
Na, he tangata ke e noho ana i a koe, a ka mahi i te kapenga a Ihowa, kotia ana tane katoa, katahi ka whakatata ai ia ki tena mahi; a ka rite ki te tangata whenua: kei kainga e te kokotikore.
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49
|Êxodo 12:49|
Kia kotahi ano te ture mo te tangata whenua raua ko te tangata ke e noho ana i roto i a koutou.
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50
|Êxodo 12:50|
Na ka pera nga tama katoa a Iharaira me ta Ihowa i ako ai ki a Mohi raua ko Arona; pera ana ratou.
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51
|Êxodo 12:51|
Na, no taua ra pu ano i whakaputaina mai ai e Ihowa nga tama a Iharaira i te whenua o Ihipa, tenei ropu, tenei ropu o ratou.
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1
|Êxodo 13:1|
¶ A i korero a Ihowa ki a Mohi, i mea,
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2
|Êxodo 13:2|
Whakatapua maku nga mea matamua katoa; nga mea katoa a nga tama a Iharaira e oroko puta mai ana i te kopu, a te tangata, a te kararehe, maku.
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3
|Êxodo 13:3|
A i mea a Mohi ki te iwi, Kia mahara ki tenei ra i haere atu ai koutou i Ihipa, i te whare pononga; he kaha hoki te ringa i whakaputaina ai koutou e Ihowa i konei: kaua hoki te taro rewena e kainga.
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4
|Êxodo 13:4|
Ko te ra tenei i haere atu ai koutou, ko Apipi te marama.
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5
|Êxodo 13:5|
Na ka kawea koe a mua e Ihowa ki te whenua o nga Kanaani, o nga Hiti, o nga Amori, o nga Hiwi, o nga Iepuhi, i oati ai ia ki ou matua ka hoatu ki a koe, he whenua e rerengia ana e te waiu, e te honi, ko reira koe mahi ai i tenei mea, i tenei mara ma ano.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior