-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
6
|Êxodo 13:6|
E whitu nga ra e kai ai koe i te taro rewenakore, a hei te ra whitu te hakari a Ihowa.
-
7
|Êxodo 13:7|
E whitu nga ra e kainga ai te taro rewenakore: aua hoki te taro rewena e kitea ki a koe; aua ano e kitea ki a koe he rewena i ou rohe katoa.
-
8
|Êxodo 13:8|
A mau e korero ki tau tama i taua ra, e mea, Mo ta Ihowa i mea ai ki ahau tenei, i toku haerenga mai i Ihipa.
-
9
|Êxodo 13:9|
Hei tohu ano tena ki a koe i tou ringa, hei whakamahara hoki ki waenganui i ou kanohi; kia mau ai te ture a Ihowa i roto i tou waha: he kaha hoki te ringa i whakaputaina ai koe e Ihowa i Ihipa.
-
10
|Êxodo 13:10|
Na kia mau ki tenei tikanga i tona wa ano, i tenei tau, i tenei tau.
-
11
|Êxodo 13:11|
¶ Na ka kawea koe e Ihowa ki te whenua o nga Kanaani, ki tana i oati ai ki a koutou ko ou matua, a ka homai a reira e ia ki a koe,
-
12
|Êxodo 13:12|
Ko reira wehea ai e koe ma Ihowa nga mea katoa e puta tuatahi mai ana i te kopu, me nga matamua katoa o au kararehe; ko nga tane ma Ihowa.
-
13
|Êxodo 13:13|
Otiia, me utu e koe ki te reme nga matamua katoa a te kaihe; a ki te kahore e utua e koe, whatiia tona kaki: ko nga matamua katoa hoki a te tangata, i roto i au tamariki, me utu e koe.
-
14
|Êxodo 13:14|
A, tenei ake, ki te ui tau tama ki a koe a mua, ki te mea, He aha tenei? Na ka mea ki a ia, He kaha te ringa i whakaputaina mai ai matou e Ihowa i Ihipa, i te whare pononga:
-
15
|Êxodo 13:15|
A, i te mea ka pakeke a Parao ki te tuku i a matou, na patua iho e Ihowa nga matamua katoa o te whenua o Ihipa, te matamua a te tangata, te matamua ano hoki a te kararehe: na reira i patua ai e ahau ma Ihowa nga mea katoa e puta tuatahi mai ana i te kopu, nga toa; ko nga matamua katoa ia o aku tama e utua ana e ahau.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior