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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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16
|Êxodo 13:16|
A, hei tohu tena ki tou ringa hei pare ki waenganui i ou kanohi: he kaha hoki te ringa i whakaputaina mai ai matou e Ihowa i Ihipa.
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17
|Êxodo 13:17|
¶ A, i te tukunga o te iwi e Parao, kihai a Ihowa i arahi i a ratou na te huarahi i te whenua o nga Pirihitini, ahakoa tata tera: i mea hoki te Atua, Kei awangawanga te iwi, ua kite ratou i te pakanga, a ka hoki ki Ihipa:
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18
|Êxodo 13:18|
Engari i arahina awhiotia te iwi e te Atua na te huarahi i te koraha o te Moana Whero: a haere topuni ana nga tama a Iharaira i te whenua o Ihipa.
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19
|Êxodo 13:19|
I maua atu ano e Mohi nga wheua o Hohepa; nana hoki i whakaoati marie nga tama a Iharaira, i mea, Ka tikina mai koutou, ka ata tirohia e te Atua; a ma koutou e mau atu oku wheua i konei.
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20
|Êxodo 13:20|
A ka turia mai e ratou i Hukota, a noho rawa ki Etama, ki te pito o te koraha.
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21
|Êxodo 13:21|
A haere ana a Ihowa i mua i a ratou, i te pou kapua i te awatea, hei arahi i a ratou i te huarahi; i te pou kapura ano i te po, hei whakamarama i a ratou; kia haere ai ratou i te ao, i te po.
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22
|Êxodo 13:22|
Kihai i tangohia e ia te pou kapua i te aroaro o te iwi i te awatea, me te pou kapura hoki i te po.
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1
|Êxodo 14:1|
¶ Na ka korero a Ihowa ki a Mohi, ka mea,
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2
|Êxodo 14:2|
Korero ki nga tama a Iharaira, kia tahuri, kia noho ki te ritenga atu o Pihahirota, i waenganui o Mikitoro, o te moana, ki te ritenga o Paarahepona: hei te wahi e hangai tonu ana ki reira, hei te taha o te moana koutou noho ai.
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3
|Êxodo 14:3|
A e kiia nga tama a Iharaira e Parao, E pohehe ana ratou i te whenua, kua tutakina mai ratou e te koraha.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior