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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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4
|Êxodo 14:4|
A maku e whakapakeke te ngakau o Parao, kia wahi ai ia i a ratou: a ka whai kororia ahau i a Parao ratou ko tona nuinga katoa; a ka mohio nga Ihipiana ko Ihowa ahau; a pera ana ratou.
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5
|Êxodo 14:5|
A ka korerotia ki te kingi o Ihipa, kua whati te iwi: na ka puta ke te ngakau o Parao ratou ko ana tangata, ki te iwi, a ka mea ratou, He aha tenei mahi a tatou, i tukua atu ai a Iharaira i a tatou mahi?
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6
|Êxodo 14:6|
Na ka here ia i tana hariata, i mauria ano hoki e ia tona iwi:
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7
|Êxodo 14:7|
A takiritia ake e ia e ono rau hariata, whiriwhiri rawa, me nga hariata katoa o Ihipa, rite katoa i te rangatira.
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8
|Êxodo 14:8|
Na whakapakeke ana a Ihowa i te ngakau o Parao kingi o Ihipa, ko te tino whainga i muri i nga tama a Iharaira: tena ko nga tama a Iharaira, kei runga tonu te ringaringa i haere atu ai ratou.
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9
|Êxodo 14:9|
Na whai ana nga Ihipiana i a ratou, nga hoiho katoa, nga hariata a Parao, me ana hoia eke hoiho, me ana mano, a mau rawa ratou, i a ratou e noho ana i te tahatai, i Pihahirota, e titiro atu nei ki Paarahepona.
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10
|Êxodo 14:10|
¶ A, i te whakatatanga mai o Parao, na ka anga ake nga kanohi o nga tama a Iharaira, na, ko nga Ihipiana e whai ana i muri i a ratou; a tino wehi ana ratou: na ka karanga nga tama a Iharaira ki a Ihowa.
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11
|Êxodo 14:11|
A ka mea ratou ki a Mohi, He onge koia no te urupa o Ihipa i kahaki mai ai koe i a matou ki te koraha mate ai? He aha ra tenei mahi au ki a matou, i arahina mai ai matou e koe i Ihipa?
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12
|Êxodo 14:12|
Ehara koia tenei i ta matou kupu i ki ra ki a koe i Ihipa, i mea ra, Waiho ra matou kia whakamahia ana e nga Ihipiana? Pai ke kia whakamahia matou e nga Ihipiana i to matou mate ki te koraha.
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13
|Êxodo 14:13|
Na ka mea a Mohi ki te iwi, Kaua e wehi; tu marie, ka titiro atu ki te whakaoranga a Ihowa e whakaputaina mai e ia ki a koutou i tenei ra: no ko nga Ihipiana e kitea atu ra e koutou i tenei ra, e kore e kitea ano e koutou a muri ake nei.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior