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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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7
|Êxodo 11:7|
Otira e kore e oraora te arero o tetahi kuri ki tetahi o nga tama a Iharaira, ki te tangata, ki te kararehe; kia mohio ai koutou e titore ana a Ihowa i waenga o nga Ihipiana, o Iharaira.
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8
|Êxodo 11:8|
A e haere ake enei tangata katoa au ki ahau, e piko ki ahau, e mea, Haere koe me te iwi katoa e haere ana i raro i ou waewae; a, muri iho ka haere ahau. A puta ana ia i a Parao, he nui hoki tona riri.
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9
|Êxodo 11:9|
A ka mea a Ihowa ki a Mohi, E kore a Parao e rongo ki a korua, kia maha ai aku merekara ki te whenua o Ihipa.
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10
|Êxodo 11:10|
A meatia ana e Mohi raua ko Arona enei merekara katoa ki te aroaro o Parao: a, i whakapakeke ano a Ihowa i te ngakau o Parao, a kihai ia i tuku i nga tama a Iharaira i tona whenua.
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1
|Êxodo 12:1|
¶ A i korero a Ihowa ki a Mohi raua ko Arona i te whenua o Ihipa, i mea,
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2
|Êxodo 12:2|
Ko tenei marama hei marama timatanga ki a koutou: hei timatanga tenei mo nga marama o to koutou tau.
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3
|Êxodo 12:3|
Korero ki te huihuinga katoa o Iharaira, mea atu, Hei te tekau o nga ra o tenei marama, me tango he reme ma ratou e tenei, e tenei, kia rite ki nga whare o nga matua, he whare, he reme:
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4
|Êxodo 12:4|
A, ki te tokoouou te whare mo te reme, ma raua ko tona hoa noho tata ki tona whare e tango, kia rite ki te tokomaha o nga tangata; whakaritea te tokomaha o nga tangata mo te reme ki te kai a tenei, a tenei.
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5
|Êxodo 12:5|
Kei whai koha ta koutou reme, hei te toa, hei te tautahi; tangohia mai i nga hipi, i nga koati ranei:
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6
|Êxodo 12:6|
A me tiaki e koutou taea noatia te tekau ma wha o nga ra o tenei marama: a ma te huihui katoa o to Iharaira whakaminenga e patu i te ahiahi.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior