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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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11
|Êxodo 9:11|
A kihai nga tohunga i ahei te tu ki te aroaro o Mohi i nga whewhe; kei nga tohunga hoki te whewhe, kei nga Ihipiana katoa ano hoki.
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12
|Êxodo 9:12|
Na ka whakapakeke a Ihowa i te ngakau o Parao, a kihai ia i rongo ki a raua; ko ta Ihowa hoki i ki ai ki a Mohi.
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13
|Êxodo 9:13|
¶ Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Maranga wawe i te ata, ka tu ki te aroaro o Parao, ka mea ki a ia, E penei mai ana a Ihowa, te Atua o nga Hiperu, Tukua taku iwi kia haere ki te mahi ki ahau.
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14
|Êxodo 9:14|
Ko a tenei taima hoki ka tukua atu e ahau aku whiu katoa ki tou ngakau, ki ou tangata hoki, ratou ko tou iwi; kia mohio ai koe kahore tetahi e rite ana ki ahau i te whenua katoa.
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15
|Êxodo 9:15|
Ko akuanei hoki takiritia ai toku ringa, a ka patu ahau i a koe, i tou iwi hoki, ki te mate uruta; a ka ngaro atu koe i te whenua.
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16
|Êxodo 9:16|
Otiia mo konei pu ahau i whakaara ai i a koe, kia ai koe hei whakakitenga mo toku kaha; kia korerotia ai hoki toku ingoa ki te ao katoa.
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17
|Êxodo 9:17|
E whakakake tonu ana ano koe ki taku iwi, te tuku ai i a ratou?
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18
|Êxodo 9:18|
Nana, kia penei apopo, ka uaina e ahau he whatu, he mea nanakia rawa, kahore he pena i Ihipa o te pito nohoanga iho ano a mohoa noa nei.
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19
|Êxodo 9:19|
Na, unga atu, huihuia au kararehe, me au mea katoa i te parae; ko nga tangata katoa me nga kararehe e rokohanga ki te parae, a kihai i huihuia ki te whare, ina, ka rere iho te whatu ki runga ki a ratou, a ka mate.
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20
|Êxodo 9:20|
Ko te tangata a Parao i wehi i te kupu a Ihowa, i meatia e ia ona tangata me ana kararehe kia rere ki nga whare:
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior