-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
18
|Êxodo 7:18|
E mate hoki nga ika i roto i te awa, a e piro te awa; a e anuanu nga Ihipiana ki te inu i te wai o te awa.
-
19
|Êxodo 7:19|
A i korero a Ihowa ki a Mohi, Mea atu ki a Arona, E mau ki tau tokotoko, totoro hoki tou ringa ki nga wai o Ihipa, ki o ratou wai e rere ana, ki o ratou awa, ki o ratou roto, ki o ratou huihuinga wai katoa, kia meinga ai hei toto; a ka whai toto nga oko rakau, kohatu hoki, i te whenua katoa o Ihipa.
-
20
|Êxodo 7:20|
A peratia ana e Mohi raua ko Arona me ta Ihowa i ako ai; hapainga ana e ia te tokotoko, patua ana ki nga wai o te awa, i te tirohanga a Parao, i te tirohanga ano hoki a ana tangata; a riro ke ana hei toto nga wai katoa o te awa.
-
21
|Êxodo 7:21|
A mate ana nga ika i te awa; a piro ana te awa, kihai hoki i ahei i nga Ihipiana te inu i te wai o te awa: na he toto tera i te whenua katoa o Ihipa.
-
22
|Êxodo 7:22|
A, peratia ana e nga tohunga o Ihipa ki a ratou na mahi maori: a ka whakapakeketia te ngakau o Parao, kahore hoki ia i whakarongo ki a raua; i rite tonu ki ta Ihowa i korero ai.
-
23
|Êxodo 7:23|
Na tahuri ana a Parao, haere ana ki roto ki tona whare, kihai ano hoki i whakaanga i tona ngakau ki tenei.
-
24
|Êxodo 7:24|
Na ka keri nga Ihipiana katoa ki nga taha o te awa i te wai hei inu; kihai hoki i ahei te inu i te wai o te awa.
-
25
|Êxodo 7:25|
Na kua rite nga ra e whitu i muri i ta Ihowa patunga i te awa.
-
1
|Êxodo 8:1|
¶ Na ka korero a Ihowa ki a Mohi, Haere ki a Parao, mea atu ki a ia, Ko te kupu tenei a Ihowa, Tukua taku iwi kia haere, kia mahi ratou ki ahau.
-
2
|Êxodo 8:2|
A ki te kore koe e rongo ki te tuku i a ratou, na, ka patua e ahau ou rohe katoa ki te poroka.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior