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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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18
|Êxodo 6:18|
Ko nga tama a Kohata; ko Amarama, ko Itihara, ko Hepurona, ko Utiere: a, ko nga tau i ora ai a Kohata, kotahi rau e toru tekau ma toru nga tau.
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19
|Êxodo 6:19|
Ko nga tama a Merari; ko Mahari, ko Muhi. Ko nga hapu enei o Riwai i o ratou whakatupuranga.
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20
|Êxodo 6:20|
A i tango a Amarama i a Iokepete, tuahine o tona papa, hei wahine mana; a whanau ake ana ko Arona raua ko Mohi. Ko nga tau hoki i ora ai a Amarama, kotahi rau e toru tekau ma whitu tau.
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21
|Êxodo 6:21|
Ko nga tama a Itihara; ko Koraha, ko Nepeke, ko Tikiri.
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22
|Êxodo 6:22|
Ko nga tama a Utiere; ko Mihaera, ko Eritapana, ko Hitiri.
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23
|Êxodo 6:23|
A ka tango a Arona i a Erihepa tamahine a Aminarapa, i te tuahine o Nahona, hei wahine mana; a whanau ake ana ko Natapa, ko Apihu, ko Ereatara, ko Itamara.
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24
|Êxodo 6:24|
Ko nga tama a Koraha: ko Ahira, ko Erekana, ko Apihapa: ko nga hapu enei o nga Korahi.
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25
|Êxodo 6:25|
A i tango a Ereatara tama a Arona i tetahi o nga tamahine a Putiera hei wahine mana; a whanau ake tana ko Pinehaha: ko nga upoko enei o nga matua o nga Riwaiti puta noa i o ratou hapu.
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26
|Êxodo 6:26|
Ko taua Arona raua ko Mohi tenei i korero nei a Ihowa ki a raua, kia whakaputaina mai nga tama a Iharaira i te whenua o Ihipa, tenei ropu, tenei ropu o ratou.
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27
|Êxodo 6:27|
Ko raua enei nana i korero ki a Parao kingi o Ihipa, kia whakaputaina mai nga tama a Iharaira i Ihipa: ko taua Mohi raua ko Arona tenei.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior