-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Maori
-
-
1
|Números 21:1|
¶ A ka rongo a Kingi Arara, te Kanaani, i noho nei ki te taha ki te tonga, e haere ana a Iharaira na te ara o Atarimi; na ka tatau ia ki a Iharaira, a whakaraua ana etahi o ratou e ia.
-
2
|Números 21:2|
Na ka puta te ki taurangi a Iharaira ki a Ihowa, ka mea, Ki te tukua mai e koe tenei iwi ki toku ringa ka tino whakangaromia e ahau o ratou pa.
-
3
|Números 21:3|
A i whakarongo a Ihowa ki te reo o Iharaira, a homai ana e ia nga Kanaani; a tino whakangaromia ana ratou me o ratou pa e ratou: a huaina iho te ingoa o taua wahi ko Horema.
-
4
|Números 21:4|
¶ Na, ka turia atu e ratou i Maunga Horo na te ara o te Moana Whero ki te taiawhio i te whenua o Eroma: a pouri noa iho te wairua o te iwi i te ara.
-
5
|Números 21:5|
A ka whakahe te iwi i te Atua, i a Mohi hoki, He aha i kawea mai ai matou ki runga nei i Ihipa kia mate ki te koraha? kahore nei hoki he taro, kahore he wai; a e whakarihariha ana to matou wairua ki tenei taro mama.
-
6
|Números 21:6|
Na ka tukua mai e Ihowa he nakahi tu a ahi ki te iwi, a ka ngaua te iwi; a he tokomaha o Iharaira i mate.
-
7
|Números 21:7|
Na ka haere te iwi ki a Mohi, ka mea, Kua hara matou i a matou i whakahe i a Ihowa, i a koe hoki; inoi ki a Ihowa kia tangohia atu e ia nga nakahi i a matou. Na ka inoi a Mohi mo te iwi.
-
8
|Números 21:8|
Na ka mea a Ihowa ki a Mohi, Hanga tetahi nakahi tu a ahi mau, ka whakanoho ki te pou: na, mehemea kua ngaua tetahi, a ka titiro atu ia ki reira, ka ora.
-
9
|Números 21:9|
Na hanga ana e Mohi te nakahi ki te parahi, a whakanohoia ana ki te pou; na, mehemea kua ngaua tetahi e te nakahi, ka titiro ia ki te nakahi parahi, kua ora.
-
10
|Números 21:10|
¶ Na ka turia atu e nga tama a Iharaira, a noho ana i Opoto.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva