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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Zacarías 11:1|
¶ Whakatuwheratia, ou kuwaha, e Repanona, kia kai ai te ahi i ou hita.
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2
|Zacarías 11:2|
Aue, e te kauri; kua hinga hoki te hita, kua pahuatia nga mea ataahua; aue, e nga oki o Pahana, kua riro iho hoki te ngahere kahore nei e taea atu!
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3
|Zacarías 11:3|
He reo no nga hepara e aue ana; no te mea kua oti to ratou kororia te pahua; he reo no nga kuao raiona e ngengere ana; no te mea kua oti te whakapehapeha o Horano te pahua.
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4
|Zacarías 11:4|
¶ Ko te kupu tenei a Ihowa, a toku Atua, Whangaia nga hipi, nga mea e patua ana;
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5
|Zacarías 11:5|
E patua ana hoki e nga tangata nana, te ai he whakahe ake: ko te ki a o ratou kaihoko, Kia whakapaingia a Ihowa; kua whiwhi hoki ahau ki te taonga: kahore hoki he manawapa o o ratou hepara ki a ratou.
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6
|Zacarías 11:6|
E kore hoki ahau e manawapa ki nga tangata o te whenua a muri ake nei, e ai ta Ihowa: engari na, ka tukua nga tangata ki te ringa o tona hoa, o tona hoa, ki te ringa ano o tona kingi: a ma ratou te whenua e patu; e kore ano ahau e whakaora i a ra tou i roto i o ratou ringa.
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7
|Zacarías 11:7|
Na kei te whangai ahau i nga hipi e patua ana, i nga mea iti ano o te kahui. I tikina ano e ahau etahi tokotoko e rua moku, tapa iho e ahau tetahi ko Ataahua, tetahi tapa iho e ahau, ko nga Paihere; na kei te whangai ahau i nga hipi.
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8
|Zacarías 11:8|
He mea hatepe ano naku nga hepara tokotoru i te marama kotahi; i whakarihariha hoki toku wairua ki a ratou, ko o ratou wairua hoki i whakarihariha ki ahau.
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9
|Zacarías 11:9|
Katahi ahau ka ki atu, E kore koutou e whangaia e ahau: ko te mea mo te mate kia mate, ko te mea e hatepea kia hatepea; kia kai hoki nga toenga i nga kikokiko o tona hoa, o tona hoa.
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10
|Zacarías 11:10|
Na kua mau ahau ki toku tokotoko ki a Ataahua, tapahia putia ana e ahau, he whakatakanga i taku kawenata i whakaritea e ahau ki nga iwi katoa.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva