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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Zacarías 5:1|
¶ Na ka maranga ake ano oku kanohi, a ka kite, na ko tetahi pukapuka e rere a manu ana.
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2
|Zacarías 5:2|
Na ka mea ia ki ahau, Ko te aha tau e kite na? Ano ra ko ahau, He pukapuka e rere ana taku e kite nei; ko tona roa e rua tekau whatianga, ko tona whanui kotahi tekau whatianga.
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3
|Zacarías 5:3|
Katahi ia ka mea mai ki ahau, Ko te kanga tenei ka puta atu nei ki te mata o te whenua katoa: ko nga tangata katoa hoki e tahae ana ka hatepea atu i tetahi taha, ka rite ki ta tenei; a ko nga tangata katoa e oati teka ana, ka hatepea atu i tera t aha, ka rite ki ta tenei.
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4
|Zacarías 5:4|
Maku ano e mea kia puta atu, e ai ta Ihowa o nga mano, a ka uru ki te whare o te tahae, ki te whare hoki o te tangata i oatitia tekatia ai toku ingoa; a ka noho ki roto ki tona whare, a pau noa ona rakau me ona kohatu.
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5
|Zacarías 5:5|
¶ Katahi te anahera i korero ra ki ahau ka puta, a ka mea ki ahau, Tena ra, e ara ou kanohi, tirohia ko te aha tenei ka puta nei.
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6
|Zacarías 5:6|
Ano ra ko ahau, He aha koia? A ka ki mai ia, Ko te epa tenei e puta nei. I ki mai ano ia, Ko to ratou ahua tenei i te whenua katoa:
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7
|Zacarías 5:7|
Na ko tetahi taranata mata kua oti te hapai ake: a he wahine tenei e noho nei i roto i te epa.
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8
|Zacarías 5:8|
Na ka ki ia, Ko te Kino tenei; na maka iho ana ia e ia ki roto ki te epa: a maka ana e ia te poro mata ki runga ki te ngutu o taua epa.
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9
|Zacarías 5:9|
Katahi ka maranga ake oku kanohi, ka kite, na ko nga wahine tokorua e puta mai ana, i roto hoki te hau i o raua parirau; ko o raua parirau hoki koia ano kei o te taka; a hapainga ake ana e raua te epa ki te takiwa o te whenua, o te rangi.
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10
|Zacarías 5:10|
Katahi ahau ka mea atu ki te anahera i korero ra ki ahau, E maua ana e enei te epa ki hea?
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva