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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Zacarías 13:1|
¶ I taua ra ka tuwhera he puna mo te whare o Rawiri, mo nga tangata ano o Hiruharama, hei mea mo te hara, mo te poke.
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2
|Zacarías 13:2|
I taua ra, e ai ta Ihowa o nga mano, ka hatepea atu e ahau nga ingoa o nga whakapakoko i runga i te whenua; e kore ano e maharatia a muri ake nei; ka kore ano i ahau nga poropiti, me te wairua poke, i runga i te whenua.
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3
|Zacarías 13:3|
Na, tenei ake, ki te poropiti tetahi a muri ake nei, ka mea tona papa ki a ia, raua ko tona whaea i whanau ai ia, E kore koe e ora; kua korero teka hoki koe i runga i te ingoa o Ihowa: na ka werohia ia e tona papa raua ko tona whaea i whanau ai i a, ina poropiti ia.
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4
|Zacarías 13:4|
I taua ra ka whakama nga poropiti, tenei, tenei, ki tana kite, i te mea ka poropiti ia; e kore ano e kakahuria e ratou he kakahu huruhuru hei mea tinihanga.
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5
|Zacarías 13:5|
Engari ka mea ia, Ehara ahau i te poropiti, he paruauru ahau, he pononga hoki ahau no toku taitamarikitanga ake.
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6
|Zacarías 13:6|
A ka mea tetahi ki a ia, He aha enei patunga i ou ringa? a ka mea ia, Ko oku patunga i roto i te whare o oku hoa aroha.
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7
|Zacarías 13:7|
¶ E ara, e te hoari, ki taku hepara, ki te tangata i takahoatia ki ahau, e ai ta Ihowa o nga mano; patua te hepara, kia marara hoki nga hipi; ka tahuri atu ano toku ringa ki nga mea ririki.
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8
|Zacarías 13:8|
Na i te whenua katoa, e ai ta Ihowa, e rua nga wahi o reira ka hatepea atu, ka mate; ka toe ia te tuatoru o nga wahi ki reira.
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9
|Zacarías 13:9|
Ka kawea ano e ahau te tuatoru o nga wahi i roto i te ahi, ka tahia hoki te para, ka peratia me te hiriwa e tahia ana, ka whakamatautauria ano ratou e ahau, ka peratia me te koura; ka karanga ratou ki toku ingoa, a ka whakarongo ahau ki a ratou: ka mea ahau, He iwi ratou naku; a ka mea ratou, Ko Ihowa toku Atua.
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Sugestões
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23 de agosto LAB 601
PERICULOSIDADE
Jeremias 42-44
O Jeremias foi parar no Egito. Ele não queria ir para lá, de jeito nenhum. Ele falara para o povo que eles não deveriam ir. E ele só foi para lá, por ter sido forçado pelas circunstâncias da teimosia do povo. Mas, fazer o quê!
Você já passou por isso? Por uma circunstância desagradável, pela qual você não gostaria de ter passado. A princípio você evita, mas depois, a situação foge do seu controle, e, por causa dos outros, você também acaba se lascando. Nestas horas, é difícil ficar de boca fechada.
Foi o que aconteceu com o Jeremias que foi parar em Dafne, na fronteira nordeste do Egito. Dafne não seria o ponto final da migração dos judeus que acompanhavam Joanã naquela fuga. Dali eles se espalhariam. Mas, o fato é que, durante a pausa em Dafne, Jeremias recebeu uma mensagem do Senhor. E deveria apresentá-la em forma dramatizada, como as do cinto de linho e do vaso quebrado, que já apresentara anteriormente.
A obstinação do povo era tanta que nada mais, nem a mensagem, as palavras ou as encenações de Jeremias, tinha efeito. Quão fácil era-lhes torcer os fatos e interpretá-los segundo seus preconceitos e preferência. Qual fácil é também que isso aconteça conosco hoje. É um perigo. Quando o povo de Deus chega a esse ponto, o que mais um profeta de Deus pode fazer?
Diante da inutilidade dos argumentos, Jeremias apela para o futuro: a história diria quem tinha razão. Que levassem sua maldade às últimas conseqüências. Veriam com seus próprios olhos, e em sua própria carne, a palavra de quem subsistiria, a sua, ou a do Senhor. Deus então declara que Seu nome não mais seria pronunciado em vão por um só judeu vivendo no Egito. Seriam todos consumidos pela espada e pela fome. Os que sobreviveriam e teriam ocasião de voltar à sua terra constituiriam um número diminuto.
Um sinal finalmente lhes é dado como prova de que a palavra do Senhor é que prevaleceria. Tinham se refugiado à sombra de Faraó-Hofra (Apries - 589 a 570 d.C). Pois bem, Hofra seria entregue na mão de seus inimigos, que o fariam perecer. E realmente, ele perdeu sua vida numa rebelião, sendo sucedido por Amasis.
Os teimosos judeus ficaram perdidos. O maior problema daquele povo foi confundir permissão divina com vontade divina. Uma coisa é o que Deus quer, outra coisa é o que Deus, até certo ponto, tolera. E cair na zona da tolerância é um perigo. Porque tudo fica passível de ser confundido, e, na penumbra cinzenta, vem o pior: o sincretismo.
O melhor é procurar fazer a vontade de Deus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva