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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Zacarías 4:1|
¶ Na ka hoki mai te anahera i korero ra ki ahau, ka whakaarahia ahau, ko toku rite kei te tangata e whakaarahia ana i te moe.
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2
|Zacarías 4:2|
Na ka mea ia ki ahau, Ko te aha e kitea ana e koe? Ano ra ko ahau, Kua kite ahau, na, ko tetahi turanga rama, he koura katoa, me tona peihana i tona pito ki runga, ko ona rama e whitu ki runga o tera; e whitu nga korere o te rama kotahi i tona pi to ki runga;
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3
|Zacarías 4:3|
Na e rua nga oriwa i tona taha, ko tetahi i te taha ki matau o te peihana, ko tetahi i tona taha maui.
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4
|Zacarías 4:4|
Na ka oho atu ahau, ka mea ki te anahera i korero ki ahau, ka ki atu, He aha enei, e toku ariki?
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5
|Zacarías 4:5|
Katahi te anahera i korero ra ki ahau ka oho, ka mea ki ahau, Kahore ranei koe e mohio he aha enei? Ano ra ko ahau, Kahore, e toku ariki.
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6
|Zacarías 4:6|
Na ka oho mai ia, ka korero ki ahau, ka mea, Ko te kupu tenei a Ihowa ki a Herupapera, e ki ana: Ehara i te mea ma te uaua, ma te kaha, engari ma toku wairua, e ai ta Ihowa o nga mano.
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7
|Zacarías 4:7|
Ko wai koe, e te maunga nui? i te aroaro o Herupapera hei papatairite koe: a ka whakaputaina mai e ia te kohatu o runga rawa, me te pa ano nga karanga, He pai, he pai mona.
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8
|Zacarías 4:8|
I puta mai ano te kupu a Ihowa ki ahau, i mea,
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9
|Zacarías 4:9|
Na nga ringa o Herupapera i whakatakoto te turanga mo tenei whare, ma ona ringa ano e whakaoti; a ka mohio koe na Ihowa o nga mano ahau i unga mai ki a koutou.
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10
|Zacarías 4:10|
Ko wai oti i whakahawea ki te ra o nga mea ririki? ka koa hoki ratou, ka kite hoki i te kohatu paramu i roto i te ringa o Herupapera, ara enei e whitu nei, koia nei nga kanohi o Ihowa; e kopikopiko ana ratou i te whenua katoa.
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Sugestões
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30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva