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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Apocalipse 15:1|
¶ A i kite ahau i tetahi atu tohu i te rangi, he mea nui, he mea whakamiharo, tokowhitu nga anahera kei a ratou nga whiu whakamutunga e whitu; ko te whakaotinga hoki enei o te riri a te Atua.
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2
|Apocalipse 15:2|
A ka kite ahau he mea e rite ana ki te moana karaihe, he mea whakananu ki te kapura; me te hunga i kaha i te kararehe, i tona whakapakoko hoki, i tana tohu, i te whika ano hoki o tona ingoa, e tu ana i runga i te moana karaihe, kei a ratou ano ng a hapa a te Atua.
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3
|Apocalipse 15:3|
Kei te waiata hoki ratou i te waiata a Mohi, pononga a te Atua, me te waiata ano a te Reme; i mea ratou, He nui au mahi, e miharotia ana, e te Ariki, e te Atua Kaha Rawa; tika tonu ou ara, pono tonu, e te Kingi o nga whakatupuranga.
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4
|Apocalipse 15:4|
Ko wai e kore e wehi i a koe, e te Ariki, e kore hoki e whakakororia i tou ingoa? ko koe anake hoki te tapu ana; ka haere mai hoki nga tauiwi katoa, ka koropiko ki tou aroaro; kua whakakitea hoki au tikanga tika.
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5
|Apocalipse 15:5|
¶ A i muri iho i enei mea ka kite ahau, na kua puare te whare tapu o te tapenakara o te whakaaturanga i te rangi:
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6
|Apocalipse 15:6|
Na ka puta mai i roto i te whare tapu nga anahera e whitu, i a ratou nei nga whiu e whitu, he mea tatai ki te kohatu utu nui, kahore he koha, kanapa tonu, a ko o ratou uma he mea whitiki ki te whitiki koura.
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7
|Apocalipse 15:7|
A ka hoatu e tetahi o nga mea ora e wha ki nga anahera e whitu etahi oko koura e whitu, ki tonu i te riri o te Atua e ora nei a ake ake.
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8
|Apocalipse 15:8|
Na kua ki te whare tapu i te paoa, he mea na te kororia o te Atua, na tona kaha hoki: kihai hoki tetahi tangata i ahei te tomo ki te whare tapu, kia mutu ra ano nga whiu e whitu a nga anahera e whitu.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva