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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Apocalipse 16:1|
¶ A ka rongo ahau i te reo nui he mea no roto i te whare tapu e mea ana ki nga anahera e whitu, Haere koutou, ringihia nga oko e whitu o te riri o te Atua ki te whenua.
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2
|Apocalipse 16:2|
Na haere ana te tuatahi, ringihia ana e ia tana oko ki te whenua; a kua pa he mariao kino whakarihariha ki nga tangata kei a ratou nei te tohu a te kararehe, ki te hunga hoki e koropiko ana ki tona whakapakoko.
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3
|Apocalipse 16:3|
Na ka ringihia e te tuarua o nga anahera tana oko ki te moana; a ka meinga hei toto, ano no te tupapaku: a ka mate nga wairua ora katoa i roto i te moana.
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4
|Apocalipse 16:4|
Na ka ringihia e te tuatoru o nga anahera tana oko ki nga awa, ki nga puna wai; a ka meinga hei toto.
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5
|Apocalipse 16:5|
A ka rongo ahau i te anahera o nga wai e mea ana, Tika tonu koe, e te Ariki, tenei koe inaianei, i mua ano koe, ko te Mea Tapu hoki koe, nau hoki enei whakawa:
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6
|Apocalipse 16:6|
I ringihia hoki e ratou nga toto o te hunga tapu, o nga poropiti, a hoatu ana e koe he toto ki a ratou kia inumia; he mea tika hoki ma ratou.
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7
|Apocalipse 16:7|
I rongo hoki ahau i te aata e mea ana, Ae ra, e te Ariki, e te Atua Kaha Rawa, pono tonu, tika tonu au whakawa.
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8
|Apocalipse 16:8|
¶ Na ka ringihia e te tuawha o nga anahera tana oko ki te ra; a ka hoatu ki a ia kia tunua nga tangata ki te ahi.
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9
|Apocalipse 16:9|
Na hunuhunua ana nga tangata e te wera nui: a ka kohukohu ratou ki te ingoa o te Atua, kei a ia nei te tikanga mo enei whiu; kihai hoki ratou i ripeneta, i hoatu i te kororia ki a ia.
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10
|Apocalipse 16:10|
Na ka ringihia e te tuarima o nga anahera tana oko ki te torona o te kararehe; a ka whakapouritia tona rangatiratanga; a ngaua ana e nga tangata o ratou arero i te mamae,
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva