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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Apocalipse 3:1|
¶ Tuhituhi atu hoki ki te anahera o te hahi i Harariha; Ko nga kupu ana, kei a ia nei nga Wairua e whitu o te Atua, me nga whetu e whitu; Ka matau ahau ki au mahi, na he ingoa tou, e ora ana koe, heoi he tupapaku ano koe.
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2
|Apocalipse 3:2|
Kia mataara, whakaukia nga mea e toe nei, ka tata nei te mate; kahore hoki ahau i kite i au mahi kia tino rite ki te aroaro o toku Atua.
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3
|Apocalipse 3:3|
Kia mahara ra ki te rironga o nga mea i a koe, ki au i rongo ai, a puritia, ripeneta hoki. Na ki te kore koe e mataara, ka tae atu ahau ki a koe, ano he tahae; e kore hoki koe e matau ki te haora e tae atu ai ahau ki a koe.
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4
|Apocalipse 3:4|
Tena ano kei a koe etahi ingoa ouou nei i Harariha, kahore nei i poke o ratou kakahu; ka haereere tahi ena me ahau, he ma nga kakahu; no te mea he pai ratou.
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5
|Apocalipse 3:5|
Ko te tangata i a ia te wikitoria, ka whakakakahuria ia ki te kakahu ma; e kore ano hoki e ukuia e ahau tona ingoa i te pukapuka o te ora, a ka whakaaetia e ahau tona ingoa ki te aroaro o toku Matua, ki te aroaro ano hoki o ana anahera.
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6
|Apocalipse 3:6|
Ko te tangata he taringa tona, kia rongo ia ki ta te Wairua e mea nei ki nga hahi.
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7
|Apocalipse 3:7|
¶ Tuhituhi atu hoki ki te anahera o te hahi i Pirarerepia; Ko nga kupu enei a te tapu, a te pono, kei a ia nei te ki o Rawiri, ko ia hei whakapuare, a kahore tetahi hei tutaki; mana hoki e tutaki a kahore tetahi hei whakapuare;
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8
|Apocalipse 3:8|
E matau ana ahau ki au mahi: na, kua hoatu e ahau ki tou aroaro he tatau puare, e kore nei e taea te tutaki e tetahi: he kaha hoki tou, he mea iti nei, kua puritia ano e koe taku kupu, kahore ano hoki koe i whakakahore ki toku ingoa.
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9
|Apocalipse 3:9|
Na, maku e mea te hunga o te whakamenenga a Hatana, e mea nei he Hurai ratou, a ehara, he teka hoki na ratou; na, maku ratou e mea kia haere mai, kia koropiko ki mua i ou waewae, a kia matau kua arohaina koe e ahau.
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10
|Apocalipse 3:10|
No te mea kua puritia e koe te kupu o taku manawanui, waihoki ka puritia koe e ahau i te haora o te whakamatautauranga, i taua haora meake nei puta ki te ao katoa, hei whakamatautau i te hunga e noho ana i te whenua.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva