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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori
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1
|Apocalipse 22:1|
¶ Na ka whakakitea mai e ia ki ahau he awa wai ora, piata tonu me te karaihe, e puta mai ana i te torona o te Atua raua ko te Reme,
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2
|Apocalipse 22:2|
I waenganui o tona huarahi. Na i tenei taha o te awa, a i tera taha, ko te rakau o te ora, kotahi tekau ma rua ona momo hua, e hua ana ona hua i tetahi marama, i tetahi marama: a ko nga rau o te rakau hei whakaora mo nga tauiwi.
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3
|Apocalipse 22:3|
A kore ake he kanga i muri nei: ko reira ano hoki te torona o te Atua raua ko te Reme; a ka mahi ana pononga ki a ia:
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4
|Apocalipse 22:4|
E kite hoki ratou i tona kanohi; ka mau hoki tona ingoa ki o ratou rae.
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5
|Apocalipse 22:5|
A kore ake o reira po; kore ake o ratou meatanga ki te marama o te rama, ki te marama hoki o te ra; e marama hoki ratou i te Ariki, i te Atua: a e kingi ratou ake ake.
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6
|Apocalipse 22:6|
¶ I mea mai ano ia ki ahau, He pono, he tika enei kupu: kua tonoa hoki e te Ariki, e te Atua o nga poropiti tapu, tana anahera, hei whakakite mai ki ana pononga i nga mea ka hohoro nei te meinga.
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7
|Apocalipse 22:7|
Na ka hohoro toku haere atu: ka hari te tangata e whakarite ana i nga kupu o te poropititanga o tenei pukapuka.
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8
|Apocalipse 22:8|
A ko ahau, ko Hoani, tenei i rongo nei, i kite nei i enei mea. A, no toku rongonga, no toku kitenga, ka hinga ahau ki raro, ka mea kia koropiko ki mua i nga waewae o te anahera i whakakitea mai ai enei mea ki ahau.
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9
|Apocalipse 22:9|
Na ko tana meatanga mai ki ahau, Kauaka: he hoa pononga hoki ahau nou, no ou tuakana hoki, no nga poropiti, no te hunga ano e pupuri ana i nga kupu o tenei pukapuka: me koropiko ki te Atua.
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10
|Apocalipse 22:10|
Na ka mea mai ano ia ki ahau, Kaua e hiritia nga kupu o te poropititanga o tenei pukapuka: e tata ana hoki te taima.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva