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Maori -
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1
|Eclesiastes 1:1|
¶ Ko nga kupu a te Kaikauwhau, ara a te tama a Rawiri, i kingi nei ki Hiruharama.
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2
|Eclesiastes 1:2|
He tino horihori rawa, e ai ta te Kaikauwhau, he tino horihori rawa; he horihori katoa.
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3
|Eclesiastes 1:3|
He aha te pai ki te tangata o tona mauiui katoa e mauiui ai ia i raro i te ra?
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4
|Eclesiastes 1:4|
¶ Ko tenei whakatupuranga e haere atu ana, ko tera whakatupuranga e haere mai ana: ko te whenua ia, mau tonu.
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5
|Eclesiastes 1:5|
E whiti ana hoki te ra, e heke atu ana te ra, hohoro tonu atu ki tona wahi whiti mai ai.
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6
|Eclesiastes 1:6|
E anga ana te hau ki te tonga, na ka taka ki te raki; he hanga takataka tonu tana i tona ara, a ka hoki mai ano te hau ki ona takatakanga.
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7
|Eclesiastes 1:7|
E rere ana nga awa katoa ki te moana, heoi kahore e ki te moana: ko te wahi i rere mai ai nga awa, ka hoki atu ano ratou ki reira.
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8
|Eclesiastes 1:8|
Mauiui rawa nga mea katoa, e kore e taea e te tangata te korero: e kore te kanohi e ngata i te matakaitaki, e kore te taringa e ki i te whakarongo.
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9
|Eclesiastes 1:9|
¶ Ko to mua mea koia ano hei mea aianei; a ko te mea i mahia i mua ka mahia ano aianei; kahore hoki he mea hou i raro i te ra.
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10
|Eclesiastes 1:10|
Tera ano ranei he mea e ki ai tetahi, Titiro, he mea hou tenei? He mea ia no nga wa o mua, no era i mua atu i a tatou.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva